domingo, 17 de novembro de 2013

YMMG - Capítulo 59

Demi narrando
  Eu descia a escada toda envergonhada pela presença da minha sogra, que eu ainda nem conhecia.
- Pelo visto se resolveram. - Minha mãe disse enquanto abraçava a Amanda pra me deixar ainda mais envergonhada.
- A que devemos a honra da vossa ilustre presença? - Minha namorada é tão tonta.
- A preocupação de uma mãe para com uma filha que não atende as ligações. 
- Oops, desculpa, mãe. - Terminamos de descer as escadas, não estava muito a vontade com essa situação.
- Te desculpo, por enquanto. E a que devemos toda essa sua educação (SeuApelido)?
- A presença da minha bela mãe. Mãe essa é a Dianna, mãe da Demi, e essa é a Demi, - Ela respirou fundo, acho que pra tomar coragem. - minha namorada. - Ela se levantou e eu fui ficando mais apreensiva.
- Olá, prazer. - Ela disse sorrindo, enquanto cumprimentava minha mãe.
- Oi! - Dona Dianna disse animada.
- Demi, quem diria que eu iria te conhecer!? - Confesso que fiquei um pouco surpresa e assustada com isso.

Você narrando
- Amor, não fica com essa cara de interrogação.
- É um prazer finalmente te conhecer. 
- Eu sou Amanda e é um enorme prazer conhecer todas vocês, mas tenho ir. - Amanda amenizou o clima.
- Onde vai? 
- Mãe! Toma conta da sua vida.
- Demetria, fala direito com a sua mãe!
- Filha, não se intrometa!
- Não se intrometa e não me chame de Demetria!
- Demetria, não fale assim com a (SeuNome)!
- Por que sua mãe pode te chamar de Demetria e eu não?
- Porque ela é minha mãe!?
- Vou ao shopping! - Ela respondeu pondo fim a discussão.
- Eu iria lhe oferecer uma carona, se é que minha filha não se incomoda. - Demi mostrou a língua pra mãe.
- Criança. - Apertei sua bochecha e ela se virou de frente pra mim.
- Não sou criança.
- É sim.
- Não sou não.
- É.
- Não.
- Sim, você é.
- Não, não sou.
- É e é teimosa também.
- E você é uma chata.
- Teimosa.
- Chata!
- Teimosa!
- Chata. - Ela ficou me olhando fixamente, sem falar mais nada, soltei uma risadinha e ela continuava séria. 
- Teimosinha mais linda. Au, doeu! - Ela beliscou minha barriga.
- Mãe, olha a (SeuNome) me chamando de teimosa. - Só aí percebi que havíamos nos desconectado do mundo, mas as vezes eu realmente acho que quando estou com a Demi entro em transe, como se estivéssemos em uma dimensão só nossa.

  Enquanto as duas discutiam...
- Eu tenho que ir ao shopping pegar Dallas e a Madison, se quiser posso te deixar lá.
- Madison e Dallas são suas outras filhas?
- Sim, as duas estão comprando um presente pra (SeuApelido), para se desculparem por ontem. E aí, quer a carona?
- Não precisa Di, vou nesse shopping aqui perto, chego em 10 minutos.
- É nesse que elas estão, deixei elas lá e vim procurar pela Demi.
- Então eu aceito, vai ir junto tia?
- Não, eu vou ficar e terminar de arrumar a bagunça.

Você narrando
- Quer que eu faça o que? Não posso brigar com uma pessoa por ela ser sincera. - Dale sogrinha!
- Mas... Mas... Aff. - Ela revirou os olhos, todas nós rimos, menos a bicuda ao meu lado.
- Bicudinha. - Lhe abracei e mordi sua bochecha.
- Não toca mais na minha bochecha! E também não toca mais em mim. - Ela se livrou dos meus braços e sentou emburrada no sofá. 
- Amor, para com isso. - Eu estava rindo. A cena era hilária, a criança estava sentada de braços cruzados e com um bico gigantesco. - Para de ser boba. - Sentei em suas pernas.
- Sai! - Ela balançava as pernas.
- Assim eu caio, me segura.
- Não, essa é a intenção.
- Ui, que malvada. 
- Meninas, - Olhamos pra Dianna. - eu e a Amanda estamos indo.
- Eu vou junto. 
- Não mesmo! - Me sentei de uma forma que prendesse mais ela no sofá.
- Me deixe ir! - Ela me empurrava.
- Filha, se ela quer a deixe, pare de ser chata.
- Mãe!
- Ela tem toda razão. - Demi me olhou com um sorriso vitorioso.
- Não, não tem não, você vai ficar.
  Amanda se despediu e minha sogra começou a se despedir também, por fim ela disse:
- Tchau Demi, se comporte.
- Mas mã... - Amanda fechou a porta e as duas se foram.
- Tarde demais, agora você é só minha. - Comecei a fazer cocegas nela, a criança gargalhava e se contorcia.
- Amor, para, por favor. Amor! Não...
- Ok, parei, mas temos que ajudar minha mãe com a limpeza.
- Tudo bem, vamos lá! - Ela se levantou e ajeitou a roupa. - Mas onde ela está?
- Mãe?
- Na cozinha.


Demi narrando
  Caramba! Essa tarde está sendo maravilhosa, estava um pouco apreensiva por causa da sogra, mas ela está sendo tão gentil e amigável, acho que isso pode funcionar, só devo mostrar pra ela o quanto amo sua filha. Nós três estávamos nos divertindo muito, ela é super engraçada, mas do que a palhaça da minha namorada, fora que ela sem querer acaba me dando razão quando eu e a (SeuApelido) temos alguma discussão.
- Bom, tenho que ir, foi um prazer te conhecer, você é uma ótima pessoa, sou grata por ter ajudado minha filha.
- Eu... eu... eu nem ser o que dizer, ela é maravilhosa e na verdade ela que me ajuda todos os dias. Sei que deve estar sendo difícil acei...
- Eu realmente tenho que ir. - Acho que vai ser mais difícil do que imaginava.
- Sabe, eu estava pensando em fazer um almoço, para as famílias se conhecerem...
- Mãe, o táxi chegou. - (SeuNome) reapareceu na sala.
- Ótimo, tchau filha - Elas se abraçaram, - e tchau Demi. - ela me deu um beijo no rosto.
- Mas e sobre o almoço? - Fiquei meio perdida, mãe e filha se entre olharam.
- Dem, melhor irmos com mais calma. - (SeuApelido) deu certa enfase no mais. A mãe dela se foi e eu fiquei olhando pra ela. - O que foi, bebê? Que cara é essa?
- O que eu fiz de errado? Achei que estávamos nos dando bem.
- Você não fez nada de errado princesa, não mesmo, o problema é minha mãe, ela não vai aceitar a gente tão fácil assim. Ei pequena, não fica assim. - Ela me abraçou com força e eu apoiei minha cabeça no seu ombro. - Nada vai nos impedir. Ficaremos juntas. Pra sempre.
- Eu te amo.
- Eu te amo muuuuuuuuuito mais. - Ela me pegou no colo e me girou no ar, meio clichê, mas amei.
- AAAAAAAAAAAAAAAAA, sua maluca. - Empurrei de leve o ombro quando ela me colocou no chão.
- Maluca por você, baby. - Ela piscou "sensualmente".
- Você é tão boba. - Disse rindo.
- Só um pouquinho. Vamos ver um filme?
- Pode ser. 
- Comédia?
- Vamos ver se não está passando nada na tv.
- Vai vendo aí, eu vou pegar uns travesseiros e cobertor e coisas pra beliscar.
- Já tem o que beliscar bem aqui. - Dei um tapinha no meu bumbum. - Ela sorriu maliciosa. 
- Hm, sua ideia é bem melhor.
- Vai logo. - Me sentei no sofá e comecei a zapear os canais.





Voltei pessoas lindas da minha vidaaaaaaa!!!! Não aguentava mais ficar na cama sem poder postar e falar com a maioria de vocês, digo isso porque tive contato com alguns. Bem não estou 100%, mas já estou em condições de mexer no computador, então aqui estou. Comentem se gostaram ou não, logo postarei mais. Kisses!! ;)

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

YMMG - Capítulo 58

Amanda narrando
  Vou matar essas duas, a tia (NomeDaSuaMãe) vai subir e pegar as duas fazendo sei lá o que, quero nem ver, estou enrolando ela na sala a um tempão e nada dessas loucas aparecerem.
- Acho melhor ir ver se elas estão bem. - Ela disse se levantando do sofá.
- Não tia, deixa que eu vejo. - Falei me adiantando.
  Subi as escadas com medo do que iria encontrar no quarto, ou era cena de guerra ou era cena de muito amor. Felizmente a porta estava trancada, bati algumas vez, mas ninguém respondeu.
- (SeuNome), sua mãe vai subir. - Ouvi algumas risadas.
- Okay, Amanda, já estamos saindo. - A Demi falou com uma voz toda alegrinha, em seguida o interfone tocou.
- Tia, atende por favor. - Falei em voz alta pra que ela escutasse, um tempo depois ela apareceu na ponta da escada.
- Amanda, era a mãe da Demi, mandei ela subir. - Legal!
- Tudo bem, elas já estão terminando aqui. - Comecei a bater na porta desesperadamente. - Meninas, andem, a Dianna ta subindo!
- Como é!? - Ouvi de dentro do quarto.
- Vai logo amor! - A Demi disse e em seguida escutei um barulho, como se algo tivesse caído.
 Resolvi descer para ir resolvendo as coisas.

Você narrando
  Tão perfeita minha namorada, ela me leva a loucura. Eu estava totalmente entorpecida sobre ela quando a maluca da Amanda começou a bater na porta e me assustou, foi a primeira vez que abri o olho depois do sexo, a Demi me olhava sorrindo.
- Acho que está na hora de descer. - Ela disse baixinho pra mim e me beijou. - Okay, Amanda, já estamos saindo. - O interfone tocou e a Demi me olhou curiosa. - Estava esperando alguém?
- Não, quem deve ser? - Ela levantou os ombros.
- Meninas, andem, a Dianna ta subindo! 
- Como é!? - Perguntei olhando pra Demi.
- Vai logo amor! - Ela me empurrou no chão.
- Demi!
- Desculpa, bebê, foi sem querer, coloquei muita força.
- Você é doida. - Falei rindo e me levantando, Demi colocava sua roupa com presa. - Calma, pequena. - Disse abraçando ela.
- Amor, não é calma, minha mãe ta vindo e a sua deve estar querendo me matar lá em baixo.
- Ela nunca mataria o amor da minha vida. - Beijei seu pescoço e ela riu. - Quer ajuda?
- Fecha meu sutiã. - Ela virou de costas. - Obrigada. - Ela me deu um selinho rápido como agradecimento e começou a procurar alguma coisa. - Onde você jogou minha camisa?
- Sei lá, acha que eu pensei nisso?
- Achei! - Parecia que ela tinha achado petróleo. - E você? Vai ficar pelada?
- Não, mas não vou sair correndo feito uma louca.
- Ta me chamando de louca? - Ela fechava os botões da camisa.
- Não, bobinha. - Me sentei na cama e comecei a me vestir. - Mas está parecendo uma.
- Depois vou tirar isso a limpo, agora termina de se trocar logo. - Ela foi ao banheiro.

Demi narrando
  O que minha mãe ta fazendo aqui? Vou dar nela, mas tudo bem.
- Dem, o que ta fazendo aí?
- To arrumando meu cabelo.
- Pra que mesmo?
- To toda descabelada, se me verem assim vão achar que você me espancou. - Fui ao quarto e a lerda só tinha colocada a calça e estava brigando com o sutiã. - Amor, para deixa eu te ajudar. - Me aproximei dela.
- Não! Eu consigo sozinha! 
- Tem certeza? 
- Nãaaaao. - Ela disse chorosa.
- Meu Deus, que coisa mais fofa. Antinha linda da minha vida, ele o sutiã está todo enrolado, como quer colocar. - Lhe ajudei a colocar e destranquei a porta enquanto ela colocava a blusa. - Vamos? - Estendi minha mão.
- Sim, senhora, hora de encarar as feras.
- Pior que uma sogra, são duas sogras juntas, que não se conhecem. - Ela gargalhou alto. - Acho que minha risada não é mais a mais escandalosa.









Amores, sei que está pequeno, mas essa semana foi corrida. Espero que não me matem, mas só terão capitulo novo agora semana que vem, minha cirurgia é na sexta e vou ficar internada desde amanhã e só saio no domingo sei lá que horas, mas depois disso não vou estar indo pra escola e poderei me dedicar só a vocês, vai dar pra fazer maratonas e tudo mais. Esse imagine está acabando e logo postarei informações sobre o próximo. Espero que entendam e que me aguardem, vou tentar pelo menos responder os comentários de vocês. Comentem mesmo assim. Amo muuuuuuito vocês e sentirei muuuita falta de todos vocês nesses dias. Kisses!! ;)

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

YMMG - Capítulo 57

  Nunca vi a Demi negar fogo, que droga, vou bater nela.
- Vai amor, você ta tão linda e sexy. 
- Para, (SeuNome), sua mãe está aqui, não vou fazer isso.
- Ela sabe que somos namoradas, namoradas transam. - Disse enfatizando a última palavra.
- Meu Deus! O que deu em você hoje?
- Na verdade ainda não dei nada, mas to querendo dar e você não quer aceitar, se quiser dar não tem problema. - Eu estava deitada em cima dela, mordendo seu pescoço.
- Opa, aí não pode. - Ela disse quando levei minha boca a sua orelha.
- Sabia que iria funcionar. - Sorri vitoriosa.
- Nã... Não... Não está funcionando. - Ela já se contorcia.
- Não é? - Perguntei com uma voz "sexy" e desci minha mão direita até sua coxa.
- Não.
- E essa voz trêmula? - Fui subindo minha mão lentamente até os botões do seu shorts. 
  Demi fechou os olhos e deu uma gemidinha. - Para! - Ela abriu os olhos subitamente. - Já disse não. - Apertei sua intimidade e logo ela se calou.
  Me levantei um pouco para olha-la e ela tinha um sorriso enorme pra quem não queria isso. - Não aceito não como resposta, aproveita o momento. - Comecei a abrir os botões e sorri de canto ao ver a renda da sua calcinha. Voltei a beijar seu pescoço, mas dessa vez revesei com algumas mordidas, nunca chupões, já que sempre deixo marcas fortes. Coloquei minha mão sobre o tecido da sua calcinha, que estava quente, assim como meu corpo e todo aquele quarto. A Demi já estava entregue, nem lutava contra, nem me ajudava, apenas sentia meus toques. Ultrapassei o limite do tecido e sua pele estava quente e úmida...
- Lembre-se, você começou! - Demi disse me empurrando.
  No começo não entendi direito o porque dela ter feito isso, mas assim que ela se levantou foi até a porta do quarto e a trancou. Ela fez um sinal para que eu me deitasse, não a questionei.
- Espero que esteja pronta, pois vou descontar toda raiva que eu estava de você na cama. - Ela passou uma perna de cada lado do meu corpo.
- He. - Eu não deveria ter feito isso.
- Não é pra achar graça. - Ela disse segurando meu rosto.
  Ela desabotoou o primeiro botão de sua camisa, fui ajuda-la, mas quase perdi a mão.
- Não me toque, para fazer isso vai precisar da minha permissão.
- Ok, posso tocar em você?
- Não e além da permissão terá que me chamar de gostosa, nada de Demi ou qualquer outra coisa, sempre gostosa.
- Isso não será difícil.
- Veremos. - Ela terminou com os botões, mas não tirou a camisa. - Anda, tire! - Ela ordenou.
- Posso toca-la, gostosa? - Perguntei irônica.
  Ela levou seus lábios macios ao meu ouvido e sussurrou com uma voz firme, mas suave, se é que isso é possível. - Sem brincadeirinhas. - Por fim ela me deu uma leve mordida no lóbulo e voltou para posição anterior, me ordenando que tirasse sua blusa. Seu sutiã já aparecia, isso já era o suficiente para me enlouquecer, deslizei minhas mãos nos seus braços, levando junto a camisa, a tirei e a joguei pra fora da cama. Se eu estava excitada? Acho que essa palavra é pouco para definir, amo esses joguinhos, só não tenho paciência. 
  A Demi abaixou um pouco as alças do sutiã, ameaçando tira-lo, mas não fez, em seguida ela subiu as alças e soltou o fecho, mas nada de tirar aquela droga. - Demi, tira logo! Aaaaaai! Por que fez isso? - Perguntei após o tapa que ela deu na minha perna. 
- Só me chame de gostosa. - Droga, agora entendi onde ela quer chegar com isso.
  Ela finalmente tirou o sutiã e seus seios ficaram a mostra, pensei em toca-los, mas tive medo. - Posso? - Perguntei apreensiva, ela arqueou as sobrancelhas como se estivesse me avaliando, logo ela balançou o dedo negando a permissão.

Demi narrando
  Eu ri da carinha de frustrada da minha bebê.
- Pare de rir! Não tem a mínima graça. - Lancei um sorrisinho malicioso pra ela.
- E isso, tem graça? - Passei minhas unhas na sua barriga, ela se arrepiou por completo.
- He, isso tem. - Ela disse com um sorriso bobo no rosto.
  Com as minhas mãos ainda embaixo da sua blusa, fui subindo a mesma, até tira-la por completo. Ai ai, o corpo dessa garota, poderia passar horas observando suas curvas. Beijei de onde começava sua calça de moletom até a parte exposta de seus peitos fartos, para finalizar dei uma mordidinha e me levantei da cama.
- Onde você vai? - Ela perguntou desesperada.
- Acabou. - Entrei no banheiro.
- Como assim acabou?

Você narrando
- Acabou de começar. - Demi saiu do banheiro prendendo o cabelo com algum objeto. 
  Ela ficou em pé na cama e foi descendo seu shorts, já aberto, enquanto rebolava. Passei minhas mãos em seus pés e ela me fuzilou com o olhar, tirei as mãos imediatamente.
- Desculpa, gostosa. - Ela apenas ficou de costas e terminou de tirar o shorts com a bunda empinada, que visão. - Faltou uma peça. - Me referia a sua calcinha.
- Perdão? - Ela virou a cabeça para mim.
- Você se esqueceu da calcinha.
- Você acha que eu esqueci? 
- Não, eu só...
- Fique quieta. - Ela virou a cabeça de volta para a porta do quarto.
  Ainda rebolando ela foi se sentando sobre a minha barriga, isso era realmente excitante, depois de sentada ela continuou rebolando, sua intimidade tocava minha pele e me dava calafrios de prazer, ela começou a roçar sua vagina sobre minha barriga. Acho que ela estava se beneficiando disso, já que ela dava alguns gemidos enquanto se movimentava. 
  Ela subiu sua bunda um pouco mais, quase sobre os meus peitos, depois ela se inclinou sobre minhas pernas e passou suas mãos lentamente nelas até chegar na minha calça, ela foi abaixando até que ela parou quando estava sentada sob minha intimidade.
  Eu estava sem calça e sem blusa, a Demi se levantou e mandou eu me sentar, o bumbum dela estava na frente do meu rosto e eu morria de vontade de morde-lo.
- Tira minha calcinha. - Levei minhas mãos até a calcinha e ela me impediu de tocar. - Não, com a boca.
- Quer que eu tire com a boca?
- Exatamente, sem usar suas mãos ou outra coisa.
  Gostei disso, mordi a barra da calcinha e fui descendo o tecido até seus pés, quando terminei fui subindo minha cabeça enquanto beijava sua perna.
- Pediu permissão para fazer isso? 
- Não e cansei de pedir para te tocar. - Virei ela e fiz ela se sentar no meu colo.
- Ainda vai ter que me chamar de gostosa.
- Pode deixar. - Disse enquanto chupava seu seio.
- Hora de tirar isso. - Ela soltou meu sutiã. - Melhor assim. - Ela sorriu e me empurrou na cama.

Demi narrando
  Esses seios macios e enormes da minha namorada, senhor, o que eu tenho de bunda ela tem de peito. Joguei ela na cama sem sutiã e cai, literalmente, de boca em seus "melões", ela tinha um sorriso encantador, parecia a pessoas mais feliz e boba do mundo, isso me incentivava a chupar com mais força. Ela estava arranhando minhas costas e quando eu lhe mordia ela cravava as unhas em mim. Desci meus chupões e mordidas por sua barriga e parei em cima da sua calcinha, depositei alguns beijos naquela região e sem mais delongas tirei sua calcinha.
  Abri um pouco mais suas pernas, ficando entre elas, beijei toda sua intimidade por fora e passei meu dedo indicador. Ela estava dando leves suspiros, mas dava pra ver que ela queria mais que isso, bem, não iria ser tão fácil.
 Beijei seu clitóris e chupei levemente, ela gemeu, lambi ele e subi para beija-la.
- Você vai me torturar, não vai? - Ela perguntou rindo entre o beijo.
- Uhum. - Respondi também rindo.
- Você é má.
- Não, eu sou gostosa. - Falei gargalhando.
- Má, boba e gostosa. - Ela apertou minha bunda.
- Amor?
- Queee... - Ela deu um berro quando penetrei dois dedos nela inesperadamente. - Demi! - Ela gaguejou.
- Gostou?
- Siii... sim. - Tirei meus dedos. - Por que parou?
- Do que me chamou?
- De Dem... de gostosa.
- Hum, bom mesmo. 
  Voltei a penetra-la com os mesmos dois dedos, ela estava úmida e quente, isso me deixa excitada. Comecei com movimentos lentos e profundos, enquanto lhe beijava intensamente. As paredes da sua intimidade latejavam em meus dedos, ela mexia o quadril pra intensificar a penetração.
- Gostosa, usa a boca! - Ela disse com um grito repentino, acho que ela teve um orgasmo.
- Tive uma ideia  - Me levantei e fui em seu closet, peguei a caixinha do prazer e voltei para cama.
- Demi, pra que isso? Ai! - Mordi sua perna por me chamar de Demi.
- Vamos brincar meu amor? - Disse balançando o dildo.
- Não sei não. - Ela parecia desconfortável.
- Não quer? 
- Acho que prefiro sua língua. - Ela disse de um jeito fofo, adorável, sexy e malicioso que só ela tem.
- Você que sabe. 
  Fiquei um pouco desapontada, queria fazer algo diferente pra ela, mas se ela não quer não vou força-la. Coloquei o objeto dentro da caixa e coloquei a mesma no chão. Trilhei um caminho de beijos da sua perna até a "porta do paraíso", depositei um beijo suave e incentivador na sua região íntima, passei minha língua algumas vezes sobre seu clitóris e depois penetrei ela até onde era possível, a (SeuApelido) estava extasiada e eu tinha desejo sobre ela, eu queria devora-la. Eu já não possuía mais controle sobre minhas ações, eu queria ela cada vez mais, quanto mais eu tinha mais eu queria, nunca estava satisfeita, eu lambia e chupava sua intimidade como se fosse minha última refeição. Seus gemidos eram estimulantes e suas mãos pressionavam minha cabeça contra sua vagina.
  De repente ela tirou suas mãos do meu cabelo e colocou um travesseiro no rosto, podia ouvir seu gemido abafado enquanto ela gozava na minha boca. Isso me da prazer, ver ela dessa forma me enche de felicidade, seu prazer é o meu prazer. "Limpei" sua vagina com a língua e dei alguns beijinhos.
  Me deitei ao seu lado e puxei seu corpo mole para cima do meu, ela respirava fundo, puxando o máximo de ar que podia. Seus olhos estavam fechados, mas ela mantinha um sorriso imenso no rosto. Uma de suas mãos estava em meu seio e sua cabeça estava apoiada nesse braço, sua outra mão caminhava pela lateral do meu corpo me deixando arrepiada, eu a abraçava e beijava o topo de sua cabeça.
 Estava feliz por tudo ter acabado bem, é sempre assim, brigamos e transamos pra fazer as pazes, e isso é perfeito. Minha chatinha é perfeita, nosso relacionamento é perfeito, o que sinto por ela é perfeito. Eu não poderia estar mais alegre.







 O técnico finalmente apareceu \o/ Gente tinha me esquecido como era difícil escrever um hot kkkkk por isso ficou essa bostinha, o próximo vai ser melhor, prometo. Amanhã posto mais se não chegar muito cansada do inglês. Comentem bastante e pra ficar mais organizadinho, quem quiser indicação deixe os links nesse cap, eu tinha vários imagines pra indicar em um único post, mas alguém fez o favor de apagar a nota. Espero que não tenha ficado tão ruim quanto eu estou achando e que vocês gostem. Amo muito vocês!! Kisses!! ;)