terça-feira, 30 de julho de 2013

YMMG - Capítulo 42 - Part 3

Demi narrando
 (SeuNome) me entregou a concha para colocar no castelo e eu fiquei olhando para nossa construção, pensando onde colocar a concha.
- Dem, eu não sei se é muito chamativo, se aceitar e quiser podemos trocar. Não sei se é isso que quer, mas...
- Do que está falando, criatura?
- Você é tão delicada comigo. - Ela disse olhando o horizonte a nossa frente.
- Desculpa. - Dei um beijinho em seu ombro.
- Só coloca a concha em algum lugar e lembre-se, foi o mais criativo que consegui pensar.
- Ta. - Eu ri baixo.
 Tinha decidido onde colocar a concha e quando fui colocar ela se abriu, fiquei em choque.
- Ual! - (SeuNome) falou como se estivesse surpresa. - Normalmente elas vem com uma perola. - Eu apenas olhava para o objeto com pedrinhas brilhantes, em meu rosto, habitava um sorriso enorme. 
- Vai me dizer que não foi você que colocou o anel aqui?
- Eu? - Eu ri da forma sínica que ela falou. A fingida mais linda desse mundo e agora vai ser só minha. - Eu queria fazer isso de uma forma mais... Sei lá, só queria te provar o mais rápido possível que eu te amo e que o Arthur não é nada alem de um bom amigo.
- (SeuApelido), isso é lindo e - Fiz uma pausa. - caro.
- Então gostou?
- Não. - Ela abaixou a cabeça. - Eu amei, bobona. - Empurrei de leve seu ombro. - Mas parece caro.
- Ta me chamando de pobre? E você é a Demi Lovato, não pode ganhar uma coisa qualquer.
- Não te chamei de pobre, o que eu quis dizer é que não precisa disso, mesmo eu sendo a "Demi Lovato" me encanto com coisas simples também.
- Ok, vamos trocar por alguma coisa mais barata.
- É um Tiffany, não podemos simplesmente trocar.
- Como sabe que é Tiffany? Nem está na caixa de veludo e bla bla.
- Não vamos trocar e amei minha concha, mais fofo do que a caixinha tipica de veludo.
- Você é bem espertinha. - Ela apertou minha perna.
- Isso não vai abalar suas finanças?
- Demi, eu ganho bem, tá? Não se preocupa, posso dar conta de um relacionamento com a Demi Lovato.
- Só estou dizendo que ficaria feliz mesmo se fosse de plastico.
- Você não deve se empolgar muito.
- Por que? - Fiquei confusa.
- Porque ainda não disse se aceita ou não, então ainda não é seu. - Ela falou pegando a aliança da minha mão.
- Como você é má!
- Aceita? - Vou ser tão má quanto ela.
- Aceita o que?
- Você sabe.
- Quero ouvir com todas as letras.
- Para, Demi. Sim ou não?
- Sim ou não o que?
- Ai, garota chata.
- Você é a chata.
- Ta bom. - Ela ficou de joelhos.
- Não precisa disso também.
- Agora você aguenta. - Eu tive que rir.
- Ok.
- Lá vai. Demetria Devonne Lovato, você aceita ser a namorada dessa garota chata que está de joelhos?
- Hm, deixa eu pensar. - Ela me olhou. - Claro que sim. - Pulei em cima dela e enchi seu rosto de beijo.
- Dem, a areia.
- Shiu, deixa eu beijar a MINHA namorada.
- Ok.
- Eu te amo.
- Eu te amo mais anã.
- Para de me chamar de anã. - Eu batia nela.
- Anã gorda, sai de cima de mim. - Ela falou rindo.
- Para! Quero terminar com você.
- Quer é? - Ela segurou minha cintura dos dois lados e apertou.
- Para de apertar minhas gorduras e me solta para eu poder tirar meu peso mórbido de cima de você.
- Eu tava brincando. - Ela sorriu, a luz da lua estava fazendo os olhos dela brilharem mais do que normalmente, o sorriso dela parecia o mais sincero e inocente de todos que ela já deu. - Eu acho que não deveria brincar com isso.
- Eu também.
- Desculpa, não faço mais, é que... Você não é gorda, é gostosa, ou melhor, minha gostosa. 
- Sua?
- Sim, a não ser que realmente queira terminar.
- Sua gostosa! - Disse toda boba.
- Onde está a aliança? Tenho que coloca-la no seu dedo.
- É, boa pergunta.
- Demi!
- Acho que me empolguei quando pulei em você. - Falei sorrindo, mas um sorriso meio de medo.
- Só você mesmo. - Ela balançou a cabeça.
- Achei. - Peguei e entreguei para ela.
- Minha namorada. - Ela disse colocando a aliança na minha mão. - Mas acho que não vai poder usar.
- Também acho, pelo menos não por enquanto.
- Tudo bem. 
- E a sua?
- Eu sabia que não iria usar, então não comprei a minha.
- Talvez possamos achar algo mais simples para usar. - Paramos pra pensar. - Já sei!
- O que?
- Surpresa. - Eu me deitei novamente sobre ela.
 Ficamos falando como seria nossa vida juntas, quase nada premeditadas, isso se chama amor. 
- Bebê, foi tudo muito lindo, fofo e criativo.
- Eu ia colocar na quesadilla. - Eu dei uma risadinha.
- Que ideia maluca, ainda bem que não fez isso, com a fome que eu estava ia acabar comendo com anel e tudo.
- Se você comece o anel, eu iria te matar.
- Não iria não.
- Iria sim.
- Não iria.
- iria.
- Não.
- Sim.
- Não.
- Teimosa.
- Chata.
- Teimosinha, acho que está na hora de irmos.
- Ta bom chatinha. - Me sentei com um pouco de dificuldade. - Tira uma foto do castelinho.
- Ta bom. - Ela pegou o celular. - Meu Deus, Demi, tem 7 ligações da sua mãe.
- Puta que pariu, ela vai nos matar.
- Quem vai te matar sou eu se falar palavrão de novo.
- Foda-se! - Falei pra provoca-la.
- Teimosaaaaaaaa!
- Chataaaaaaaa!
- Vem. - Ela me ajudou a levantar.
 Chamamos um táxi para nos pegar, agora estávamos esperando minha mãe abrir a porta de casa, já que a (SeuNome) me sequestrou e não pegou meu celular, nem chave, nem bolsa nem nada.
- Bebê, vai dormir comigo hoje? - Disse me apoiando nas muletas.
- Não. - Ela disse mexendo no celular.
- Para de mexer no celular e presta atenção em mim, parece a Madison. Por que não? 
- Porque não Dem.
- Porque não, não é resposta. E quem vai cuidar de mim?
- Oh meu Deus, uma garota inocente, quem vê, pensa.
- Você tem obrigações como namorada. - Fiz bico e ela se aproximou, acho que para morder.
- Namorada de quem? - (SeuNome) se afastou quando minha mãe abriu a porta.
- Oi Di. - A (SeuApelido) falou toda envergonhada.
- Oi querida, pelo jeito ela aceitou. - A bela garota ao meu lado sorriu tímida. Mas pera, minha mãe sabia?
- Mãe! 
- O que? - Ela disse rindo.
- Você sabia? - Ela apenas sorriu. - Ela sabia? - Perguntei pra (SeuNome), esperando uma reposta, mas nada. - Vocês... Nossa! Estou chateada. - As duas riram.
- Vem, vamos entrar, filha, arrumei um dos quartos aqui de casa para você ficar, assim fica mais fácil de cuidar de você.
- Se a (SeuNome) ficasse pra cuidar de mim seria bem mais fácil.
- E por que ela não fica?
- Boa pergunta. - Me virei para (SeuApelido).
- Eu não quero incomodar.
- E não vai. - Minha mãe disse sorridente.
- É bebê, fica, por favor.
- É bebê, fica. - Dallas saiu da cozinha me imitando.
- Cala boca! - Disse.
- Bebê é? Cade a aliança? - Ela perguntou.
- Todo mundo sabia? 
- Na verdade, eu acabei deixando escapar pro papai e pras meninas, é que eles queriam saber onde estavam, aí tive que contar, desculpa (SeuApelido). - Minha mãe falou.
- Não tem problema, mas o Eddie já sabe?
- Aham. - Dallas disse mordendo uma maçã que carregava. - E quer matar, AS DUAS! - Pude ver a (SeuNome) ficar pálida.
- Dallas! - Minha mãe a repreendeu. - É mentira, ele ficou feliz por vocês.
- Pronto, pode respirar amor. - Ela sorriu.
- Mas quero ver a aliança, a (SeuNome) disse que iria mostrar primeiro pra você. - Minha mãe perguntou curiosa, eu levantei a mão e mostrei o anel. Entendam, minha família é um tanto quanto escandalosa, começamos berrar e assustamos a (SeuNome).
- Que linda. - Minha mãe falou.
- Mandou bem, cunhadinha. - A (SeuNome) corou.
- Dallas!
- Ai, como são sensíveis, vou dormir. Boa noite mãe e boa noite pombinhas.
- Boa noite! - Dissemos as três juntas e Dallas subiu.
- Estou cansada. - Disse indo a caminho do sofá para me sentar.
- Nem pensar, as mocinhas vão pro banho, não encostem em nada, e deixem esse edredom aí, amanhã vejo o que faço com ele, mas acho que vai direto pro lixo. - Minha mãe falou com uma carinha de nojo, minha mãe muito delicada.
- Mas eu gosto dele.- Falei manhosa.
- Filha, você vai fazer 21 anos.
- E daí? 
- Isso está um nojo, sinto muito. Vou subir, vocês também deveriam e (SeuNome), nem pense em ir embora.
- Ouviu a dona Dianna. - Falei vitoriosa.
- Dona é a senhora sua mãe. - Ela nos deu as costas e subiu a escada rebolando, não teve como não rir.
- Já sei de quem herdou essa abundancia. 
- Ei! Estava olhando a bunda da minha mãe?
- Foi sem querer. 
- Vamos subir, preciso de um banho e você vai ter que me ajudar.
- Ta brincando? Demi, você...
- Vai me ajudar e pronto. Como vou subir? - Encarei a escada.
- De novo minha ajuda entra em ação.
- Espero que seja assim pra sempre.
- E vai ser. - Ela me deu um selinho. - Como vamos fazer isso?
- Cavalinho?
- Acho que sim.
- Eba!
- Criança boba!
- Não, criança feliz!
- Vem. - Ela me pegou no colo de surpresa fazendo as muletas cairem.
- Não! - Falei me assustando. - Vamos acabar caindo. - Eu tampei meus olhos.
- Calma, confia em mim.
- Já disse que não confio.
- Bleeeeh!
- Boba, é naquele quarto ali. - Apontei quando chegamos com vida no corredor.
- Nesse? - Ela perguntou parando em frente a porta.
- Isso.
- Abre pra mim. - Ela virou o corpo para que minha mão alcançasse a porta. - Vou te colocar na cadeira pra sua mãe não nos matar.
- Ok. Obrigada, Senhor, por me trazer com vida até aqui.
- Eu que te trouxe! 
- Mas Ele que nos protegeu.
- Ok, obrigada Senhor. - Eu ri. - Onde eu encontro toalhas?
- Deve ter naquele armário. - Fui até ele com ajuda da cadeira com rodinhas. - Achei, minha mãe também colocou algumas roupas minhas aqui.
- Ta, você consegue separar as roupas enquanto eu pego suas muletas que ficaram lá em baixo?
- Acho que sim.
- Já volto, tente se comportar. - Ela foi até a porta.
- Ha, sem graça. Vai ir sem me dar um beijinho?
- Que malosa. - Ela veio até mim e me beijou.
- Né? Muito melosa, não sou assim. - Ela saiu rindo.






Woohooo, até que fim, agora são oficialmente namoradas!!! Espero que tenham gostado desse capítulo tão aguardado. Comentem, por favor! Minhas aulas começaram :( sEi que estão tão tristes quanto eu hahaha mas relaxem não vou abandona-los, só que se eu ficar alguns dias sem postar é por causa disso, até o fim da semana tem capítulo novo. 
Twitter e Facebook pra Lari que tinha pedido, mas todos podem adicionar e seguir: @DLS2brigadeiro e https://www.facebook.com/beatriz.sousa.3950
Indicação: http://imagine-lovatichot.blogspot.com.br/ é bem legal, vale apena ler :D

segunda-feira, 29 de julho de 2013

YMMG - Capítulo 42 - Part 2

Demi narrando
 Eu estava olhando as ondas que batiam na ponta do pier, isso era sinal de que a maré estava aumentando, e ao mesmo tempo pensava na minha relação com a (SeuNome), que em poucos dias se tornou muito importante para mim, em pouco mais de dez dias essa GAROTA, engraçado pensar dessa forma, dominou todo meu ser, penso nela o tempo todo, é como se ela fosse feita especialmente para mim, eu aqui, toda perdida nesses pensamentos bobos quando a criatura volta e me assusta:
- Pensando em mim?
- Claro que não. - Levantei minha cabeça para olha-la.
- Eu acho que sim. - Ela falou se acomodando novamente ao meu lado.
- E eu acho que você é bastante convencida. 
- Só um pouquinho, olha o que eu trouxe. - Ela segurava algo.
- O que é isso?
- Comida.
- Comida!? Serio isso? Me da. - Falei tomando, seja lá o que for, da mão dela. A fome estava me incomodando, mas eu esquecia isso quando estava com a minha bebê.
- Vai com calma, moça. - Eu ri.
- O que é? - Falei tentando abrir aquela porcaria.
- Dem, serio, vai de vagar. Deixa eu abrir. - Ela pegou da minha mão e como passo de magica ela abriu a embalagem.
- Quesadillas!? - Ela assentiu com a cabeça, ela estava sorrindo, mas na verdade acho queria controlar o riso. - Eu amo quesadilla! - Então ela começou a rir. - Do que está rindo?
- Parece uma criança feliz, indo pela primeira vez a Disney.
- Desculpa se eu estou com fome e amo quesadilla.
- Ama quesadilla é? - Falou enciumada.
- Boba, amo, mas amo mais quem a trouxe pra mim. - Falei lhe dando um selinho. 
- Não está mais brava?
- Você me trouxe quesadillas, como continuar brava? - Ela riu. - Mas sabe o que me deixaria mais feliz com você nesse momento? 
- O que?
- Acho que não tenho o direito de pedir isso e vou entender se você não gostar do que vou dizer.
- Então diga de uma vez.
- Não quero brigar, ok? - Ela ficou me olhando para que eu prosseguisse. - Sabe, não estou pedindo para se afastar dele, afinal, ele está a muito mais tempo na sua vida, é só... - Eu dei uma pausa, não queria assumir isso a ela.
- Já entendi onde quer chegar, é só o que?
- Deixa, você já entendeu. - Não queria falar, não queria admitir.
- Agora que começou, deve terminar.
- Esquece.
- Anda, Demi. - Fiquei a olhando. - É só... - Ela me incentivou a falar.
- É só que isso me machuca, me dói ver vocês juntos e imaginar que você já foi dele, me deixa triste saber que você já pertenceu mais a ele do que pertence a mim. Eu não sei como ele foi capaz de te deixar, se eu tivesse essa oportunidade, essa honra, eu jamais deixaria você, você é tão maravilhosa e... Sei lá, já disse, é basicamente isso. - Estava quase chorando. Não queria que ela me visse tão fragilizada por isso, não queria que ela soubesse que esse é um ponto fraco meu, acho que de certa forma não queria que ela soubesse que me importo tanto. Tenho medo de demonstrar o que sinto e não ser correspondida. Tipo agora, ela está me olhando com um sorrisinho, meio que vitorioso, não deveria ter dito nada. - Por que está sorrindo? Se você não percebeu estou mal por isso? Qual o seu problema? Você deveria ter no minimo compaixão, mas não, fica aí, sorrindo, achando graça da desgraça alheia. - Falei tudo muito rápido, nem eu mesma entendi tudo. Se eu estivesse em condições favoráveis teria me levantado e ido embora. 
- Estou mesmo achando graça. - Quase dei na cara de pau dela, mas se fizesse isso a quesadilla iria cair, então apenas olhei desacreditada para ela. - Estou achando graça do quão insegura você é, logo você, Demi Lovato. Meu Deus, garota, você é perfeita, mas não se toca disso. Estou achando graça por você pensar na hipótese deu te trocar pelo Arthur. E estou achando mais graça de você não saber que eu pertenço totalmente a você, pertenço a você como nunca pertenci nem a minha mãe, eu provavelmente nunca nem pertenci de verdade ao Arthur, ele sempre vai ter minha amizade, mas só você terá para sempre o meu amor. Lembre-se disso ok? Lembre-se que eu te amo e que sempre será assim. Não importa o que aconteça, não importa que rumo nossas vidas tomem, lembre-se que você é, e sempre vai ser, a pessoa que eu mais amo. Você é a pessoa que eu mais amo e amanhã é certo que eu irei amar ainda mais. Todos esses anos como Lovatic meu amor por você crescia a cada dia e depois que nos conhecemos de verdade isso não mudou muito, só mudou o fato do amor crescer mais e mais rápido a cada dia. - Preciso falar que meus olhos estão totalmente marejados? Acho que não. - Não quero que chore pequena, quero que sorria. Você tem um rosto feito para sorrir. - Ela passou a mão no meu rosto, limpando a primeira lagrima que rolou pela minha bochecha. - Não quero ser motivo das suas lagrimas, quero ser motivo do seu enorme sorriso, da sua, escandalosa e gostosa, risada. - Tive que sorrir. - Prefiro assim. - Ela sorriu, foi um sorriso confiante e tranquilizador. - Eu te amo, anã. - Acabou todo clima.
- Anã é o cacete! - Falei dando um peteleco em seu braço. - Você não é mais de cinco centímetros mais alta.
- Continuo sendo mais alta. E outra, te faço um discurso, todo elaborado e inesperado, declaro todo meu amor e tudo que ganho é "Anã é o cacete!"? - Ela me imitou.
- Todo o discurso foi ralo a baixo com só uma palavrinha, uma palavrinha bem pequena.
- Tão pequena quanto você.
- Você é ridícula. Se eu soubesse a profundidade que está o mar abaixo de nós te empurraria ou então se eu não estivesse com tanta fome jogaria as quesadillas em você.
- Ui, que agressiva.
- Vai brincando.
- Ok, brincadeiras aparte, você confia em mim?
- Não! - Fui rápida na resposta, que pergunta ridícula, e mesmo que confiasse eu diria que não.
- Por que não?
- Porque não devemos confiar em pessoas fisicamente atraentes.
- Então eu sou "fisicamente atraente"? - Ela perguntou rindo.
- Quase isso, o que eu quis dizer é que, pessoas atraentes atraem pessoas de todos os tipos, incluindo outras pessoas atraente, e se a primeira pessoa atraente se atrai pela segunda pessoa atraente elas ficam juntas. Entendeu?
- Entendi, entendi que você é completamente insana e maluca. - Eu ri pela forma com que ela falou. - Mas se eu entendi um pouco do que você quis dizer não há com que se preocupar, porque no caso, você é a primeira pessoa atraente e eu me atrai por você e você por mim, se eu também for "atraente", nós ficaremos juntas.
- Acho que nós realmente ficaremos juntas se alguém passar e ouvir essa conversa, porque a pessoa nos achará malucas e nos internará em um hospício e ficaremos juntas lá. 
- Você tem razão, então vamos parar por aqui. Agora me da um quesadilla. - Ela veio colocando a mão para pegar, mas eu levei elas para o outro lado.
- Você é realmente maluca por querer tomar as minhas quesadillas.
- Mas eu que peguei e paguei. 
- Minha querida, temos que dividir as tarefas, você pega e paga e eu como e digiro.
- Espertinha você, mas aí tem quatro quesadillas enormes, aposto que quando terminar a segunda não vai aguentar nem a pontinha da terceira.
- Quer apostar?
- Quero.
- Vai se dar mal.
- Se eu ganhar, vou querer que você faça um strip tease para mim.
- Só isso? Moleza, eu faria de bom grado se me pedisse. - Eu falei maliciosa.
- Demi, não brinque com os meu sentimentos. - Eu dei uma daquelas minhas gargalhadas tipicas.
- Minha filha, da pra rir mais baixo aí? Ta espantando os peixes! - Disse um pescador.
- Me desculpe. - Eu falei. - Esqueci que não estávamos sozinhas. - Nós rimos, mas eu me controlei dessa vez.
- Sua sem educação. - Ela disse ainda rindo um pouco.
- A culpa foi sua.
- Ta, mas voltando a aposta, o que vai querer se ganhar?
- Se eu ganhar, e eu vou, você terá que entrar nua no mar.
- Hoje?
- Claro, essa é a hora que o mar está mais gelado.
- Como você é má!
- Sou sim. - Disse sorrindo.
- Por favor me lembre, se um dia eu jogar verdade ou desafio com você, nunca pedir desafio. - Eu comecei a dar a minha escandalosa gargalhada, mas ela tapou minha boca. - Está maluca? Quer que aquele pescador pegue a vara e venha aqui?
- E qual o problema dele me ameaçar com um vara?
- Ai, Demi lerda.
- O que?
- Tente ver a malicia. - Parei para pensar.
- Ai meu Deus! Você é muito maliciosa. - Eu ri. 
- E você muito lerda.
- Bom, nesse caso eu tenho duas muletas. - A (SeuNome) começou a rir.
 Começamos a comer, eu doei uma quesadilla para (SeuApelido), ela comprou um suco pra gente. Um tempo depois:
- Demi, ainda falta uma quesadilla.
- Acho que não aguento.
- Eu sabia! - Ela disse com um ar de superioridade.
- Vá em frete, coma. - Eu disse entregando a ela.
- Pronto, agora definitivamente eu ganhei. - Ela disse quanto terminou com a ultima mordida.
- Só disse que não aguentava porque achei que você ganhando seria mais vantajoso para mim do que te ver entrando no mar gelado, nua e correndo o risco de ficar doente.
- Vou fingir que acredito. Estava preocupada com a possibilidade de eu ficar doente?
- Na verdade é mais pelo fato que estou com uma perna enfaixada e preciso de alguém para cuidar de mim, como você faria isso doente?
- Tão boba. - Eu fiquei olhando pra ela, apenas admirando sua beleza, ela ficou com vergonha e abaixou a cabeça.
- Eu fiquei muito feliz com o que você disse. - Ela levantou a cabeça.
- Ficou feliz com o "tão boba"?
- Não, idiota! Com o que disse sobre pertencer a mim e tudo mais, mesmo sabendo que você tirou isso da internet e deve ter ensaiado dias pra me dizer.
- Como sabe que tirei da internet? Você já tinha visto?
- Ha, te peguei! E não, não tinha visto, é que achei muito lindo pra ter saído de você, mas o que vale é a intenção.
- Me magoou. - Ela virou o rosto.
- (SeuApelido), era brincadeira, me desculpa. - Disse começando a me preocupar por ter deixado ela triste. - Bebê, me desculpa. O que você disse foi prefeito e sei que saiu do seu coração, me desculpa vai, não queria te magoarera brincadeira.
- Era brincadeira? Agora você vai ver! - Ela se virou, me deitou no pier e começou a fazer cocegas.
- Que fingida! - Eu disse em meio a risadas, do nada ela parou de fazer as cocegas e ficou observando o nada. - O que foi?
- Tive uma ideia.
- Que ideia?
- Vem comigo. - Ela se levantou e me ajudou a levantar. - Moça! - Ela gritou, acho que, provavelmente, tentando chamar a atenção de moça que passa mais a frente. - Demi, fica aqui, já volto pra te pegar. - Ela saiu correndo atrás da moça que segurava varias esteiras de praia, um tempo depois ela voltou com uma na mão.
- Pra que isso criatura? 
- Porque agora vamos pra areia e já basta sujar a bota e o edredom, quer sujar a roupa toda também?
- Vai mudar tanto a nossa situação, já devo ter areia até na calcinha.
- Dramática.
- Realista. - Fomos pra parte onde tinha areia e nos sentamos. - A praia já está tão vazia. Que horas são?
- Bem, - Ela olhou no relógio. - faltam quinze minutos para nove horas.
- Ual, está tarde.
- Sim senhora, já já vamos embora, mas te trouxe aqui com uma intenção e só vou embora depois que fizer. - Claro, a intenção, a principio achei que ela iria me pedir em namoro, mas já desisti dessa hipótese. Não que o passeio não estivesse sendo bom, mas fiquei meio triste por ela não ter me pedido em namoro, que oportunidade seria melhor do que depois dela ter dito todas aquelas palavras.
- Tá né.
- Espera. - Ela se levantou.
- Vai me deixar sozinha de novo?
- Vou ali na frente, só vou pegar uma concha.
- Pensei que isso fosse coisa de americano que não sabe aproveitar a praia.
- Fica quieta, já volto. - Ela ficou lá um tempinho.
- Demorou pra quem só iria pegar uma concha.
- É que tinha que achar a concha certa.
- Meu Deus, a cada minuto que passo ao seu lado passo a te achar mais maluca e estranha. O que essa concha tem de especial?
- Duas coisas, mas só vai descobrir depois, eu precisava de uma concha aberta, mas que tivesse as duas metades ainda unidas. (vocês entenderam o que eu quis dizer né? se não cliquem aqui)
- Pra que mesmo?
- Quanta presa.
- Não, não, não é presa, é que quando encontro pessoas estranhas tento entende-las. - Ela me mostrou a língua.
- Vamos fazer um castelinho? - Ela perguntou de um jeito tão fofo que era impossível dizer não, mas antes de dizer que sim tive que caçoar da cara dela.
- Claro, porque meu sonho era vim a praia, a noite, e sujar minhas mãos de areia pra fazer um castelinho. - Disse irônica. - Quantos anos você tem mesmo? - Acho que ela não achou muita graça. - Vamos, vamos fazer um castelinho.
- Ok! - Depois da animação no "ok" dela fiquei feliz por fazer aquilo. Ficamos um tempo mexendo na areia, até que me dei conta do que estávamos fazendo. - Somos duas crianças.
- Também acho. - Nos observamos por um momento. - Você seria uma linda rainha pra esse castelo. 
- Sabe, quando me perguntam quem eu seria por um dia se eu pudesse escolher eu sempre respondo a rainha Elizabeth. Mas fizemos juntas o castelo, você também merece um posto importante nele, quem você vai ser? 
- Que tal seu Rei, isso é, se você quiser. - Gostei do "seu".
- Obvio que eu quero, mas as meninas normalmente querem ser princesas ou rainhas.
- E meninas normalmente gostam de príncipes ou reis, o que posso fazer se me apaixonei por uma, bela e maravilhosa, rainha gostosa. - Ri envergonhada.
- Ok, então será meu rei, mas iremos revezar, ou melhor seremos as duas rainhas, no mundo de hoje, por que não? - Ela riu.
- Você tem razão. 
- Decidido, somos as rainhas. - Nos aproximamos e demos um selinho. - Eca! Gostinho de areia.
- Você é tão boba, mas acho que o castelinho já está pronto.
- Melhor que isso não vai ficar.
- Então dê o toque final, coloca a concha nele. - Ela me entregou a concha que havia pego.






Vocês vão me matar né? kkkk Mas quem não gosta de um suspense? (EU!) O que irá acontecer agora? Gostaram do capítulo? Foi maior, como eu havia dito. COMENTEM!!! 

domingo, 28 de julho de 2013

YMMG - Capítulo 42 - Part 1

Você narrando
 Quando vi o Wilmer quase pulei no pescoço dele, mas segurei. Depois que ele foi embora quase pulei no pescoço da Demi, mas mais uma vez me segurei. Até que meu alto controle está colaborando, ainda bem, porque vou precisar muito dele pra não desistir de pedir a Demi em namoro. Eu e a Demi havíamos acabado de chegar ao pier de Hermosa Beach, ela tem restaurantes e a essa hora só deveria ter pescadores. Desci do táxi e fui ver se tinha muita gente, não queria fãs enlouquecidos estragando esse momento. Como imaginei, só haviam alguns pescadores, voltei pra pegar a Dem.
- Voltei, sentiu minha falta princesa?
- Me tira logo daqui. - Ela disse meio estressada, foi até fofo.
- Para de ser grossa mocinha. - Ela me mostrou a linguá. - Vem.
 Tirei ela de lá, depois joguei o cobertor em cima dela e paguei o taxista.
- Cuidado tá? Não queremos outra perna quebrada. - Ela riu. - Você fica bem mais bonita rindo do que brava.
- E você fica bem mais bonita quieta.
- Ok, acho melhor você se apoiar em mim e eu levo suas muletas.
- Pode ser, mas sem querer ser estraga prazeres, eu já sei onde estamos.
- Mentira? - Falei bolada.
- Serio.
- Acho que está tentando me enrolar.
- Não, não estou.
- Então onde estamos?
- Na praia.
- Aff, sua chata.
- Você é a chata.
- Verdade, me esqueci.
- Boba.
- Ainda está brava?
- Um pouco, não consigo ficar muito tempo brava com você.
- Isso é bom.
- Pra quem?
- Ai Demizinha.
- Minha bota vai ficar um nojo com essa areia. - Eu ri.
- Provavelmente. Vamos sentar?
- Por favor, não posso ficar andando muito.
- Você? Se importando? Do jeito que é teimosa amanhã já vai estar querendo correr uma maratona.
- Idiota. - Ajudei ela a sentar e me sentei ao seu lado. - Já posso tirar a venda?
- Tinha me esquecido.
- Quem é lerda mesmo? - Ela tirou a venda.
- Você. - Ela me mostrou a linguá. - Vou arrancar essa linguá.
- Com a boca?
- Quer que seja?
- Aqui não pode. 
- Se pudesse...
- Se pudesse seria otimo. - Ela completou a frase. - Ainda estou com frio. 
- Coloca sua jaqueta. - Entreguei pra ela.
- Obrigada. E você não está com frio?
- Estou, mas tem uma egoísta que quer o pano só pra ela.
- Dramática, vem pertinho. - Ela esticou o braço para que eu pudesse entrar com ela junto do edredom. - Assim fica mais quentinho. - Ela falou toda fofa.
- O que o Wilmer estava fazendo na sua casa?
- O que você estava fazendo com o Arthur na cozinha hoje cedo e na lanchonete do hospital?
- Ok, esquece. Vamos esquecer tá?
- Aham. - Ela deitou a cabeça no meu ombro.
- Dem, eu queria que fosse diferente, mais especial, mas situações desesperadoras pedem medidas desesperadas.
- Bobinha, a frase não é assim.
- E como é?
- Situações desesperadas pedem medidas desesperadas.
- Da na mesma, você me entendeu. Eu queria algo mais elaborado, diferente, mais romântico e fofo.


Demi Lovato
 Como ficar brava com essa pessoinha? Eu a amo! E isso é tão incrível, estar amando dessa forma é incrível. 
- Da na mesma, você me entendeu. Eu queria algo mais elaborado, diferente, mais romântico e fofo.
- Fala logo!
- Nossa quanta delicadeza.
- Desculpa, é que está prolongando desnecessariamente as coisas.
- Ta, vou falar. - Eu ri da cara que ela fez. - Mas antes tenho que fazer uma coisa. - Ela se levantou.
- Onde você vai?
- Já volto, fica aí.
- Maluca!
 Que garota doida, entre tantas pessoas normais no mundo, fui me apaixonar pela mais doida de todas.



 Geeeente minha internet parou de funcionar, por isso a interrupção inesperada da maratona. Um primo meu que entende bem dessas coisas veio aqui hoje e conseguiu arrumar, espero que me entendam. Esse capítulo ta curtinho, mas o próximo vai ser beeem maior. O que acham que a (SeuNome) foi fazer?

sexta-feira, 26 de julho de 2013

YMMG - Capítulo 41

Demi narrando
 Eu estava muito triste na minha cama, zapeando os canais da TV sem prestar atenção em nenhum, só queria que o passar o tempo, foi então que minha mãe entrou com o Wilmer no meu quarto, ele segura alguns cravos na mão, espero que ele me anime, mas acho que não vai funcionar.
- E aí desastrada. - Ele se sentou na cama e eu sorri.
- Filha já pode trazer sua comida?
- Não estou com fome agora.
- Ta bom. - Ela saiu.
- Precisa comer criança. - Ele tentou fazer uma cara seria, só me fez rir.
- Você não manda em mim.
- Mando sim, sou mais velho.
- Beeem mais velho. - Eu falei rindo.
- Como conseguiu fazer isso? - Ele balançou um pouco meu pé.
- Não faz isso, louco. 
- Machucou?
- Não. Eu escorreguei. - Falei e ele tentou segurar o riso.
- Escorregou?
- É, para ok! - Bati nele.
- Ta com uma carinha triste, está sentindo falta do papai aqui? - Ele falou brincando de uma forma convencida, ele sabe que não temos mais nada, ele é um grande amigo.
- Eu? Claro que não. Já entendi que você prefere o Joe a mim.
- Ha como é engraçada. Mas sério, o que aconteceu?
- Nada, estou meio chateada, mas como já ficou sabendo o que aconteceu?
- Marissa.
- Aquele bocuda. - Nós rimos.
 Ficamos um bom tempo assim rindo e conversando, até que do nada a (SeuNome) entrou no quarto. FODEU! 
- (SeuApelido)? O que está fazendo aqui? - Perguntei
- Achei que precisávamos conversar. - Ela estava com um buque, que por sinal era lindo, nas mãos. 
- Wilmer, (SeuNome) e (SeuNome), esse é o Will.
- Prazer. - O Wilmer se aproximou dela.
- Prazer. - Ela disse fingindo estar animada. - De quem ganhou esses cravos? Provavelmente essa pessoa não te conhece, já que você prefere rosas. - Eu quase ri da cara do Wilmer.
- Já estou indo Demi, depois eu volto pra te ver. - Ele realmente já estava de saída.
- Não, fica. - Achei que a (SeuNome) fosse nos matar nessa hora.
- Tenho que ir. 
- Ok. - Fiz cara de triste, ele se inclinou na cama e beijou minha bochecha,
- Tchau e tchau (SeuNome), foi um prazer.
- Igualmente. - Ele se retirou.
- Não acho que precisamos conversar. - Disse pra (SeuApelido) que se sentou.
- Mas eu acho, levanta.
- Pra que?
- Vou te levar em um lugar.
- Não quero ir.
- Anda Demetria.
- Não me cha...
- Vai logo. 
- Grossa! 
- Estou falando sério.
- Onde vamos?
- É surpresa, mas nunca fomos nesse lugar achei que seria legal.
- Estou brava com você.
- Então vem comigo e deixa eu mudar isso.
- Pega uma jaqueta pra mim.
- Ok, posso pegar esse cobertor?
- Sim, mas pra onde vamos, vamos pro polo norte?
- Toma as muletas. - Ela me entregou.
- O que está acontecendo aqui? - Minha mãe perguntou.
- Estamos saindo. - A (SeuNome) respondeu antes que eu tivesse tempo de pensar em uma resposta.
- Mas a Demi não comeu.
- Eu cuido dela. - Awww que perfeita, mas ainda estou brava!
- Ok. 
- Mãe!?
- O que? 
- Vai confiar nela? - Perguntei.
- Sim, confio mais nela do que em você.
- Isso é injusto.
- Bom passeio. - Minha mãe saiu.
- Vem, vamos. - Ela me ajudou a levantar.
- Como vamos? 
- Deixei o táxi esperando.
- Vai sair caro.
- Não me importo, alias só você me importa.
- Não adianta ficar falando coisas bonitinhas.
- Por que tão marrenta?
- Por que tão chata?
- Por que tão teimosa?
- Aff! - Fomos até o táxi e uns 20 minutos depois ela me obrigou a colocar uma venda.
- Chegamos. - Ela disse após uns 15 minutos.
- Até que fim. - Fui tirando a venda.
- Nem ouse. - Ela deu um tapinha na minha mão. - Fica aí, já volto pra te pegar.





Saco! A merda da minha internet fica caindo sempre nessa hora desde que começou esse frio, por isso só postei agora. Onde acham que estão? O que acham que vai acontecer? A Demi vai gostar? Leiam no próximo capítulo. (literalmente kkk). Estão gostando??

YMMG - Capítulo 40

Demi narrando
 Eu estou tão chateada e brava com a (SeuNome), cheguei em casa e fui chorar na minha cama.
- Filha você vai ficar aí chorando?
- Mãe, eu amo ela. - Me ajeitei na cama.
- Eu sei, e também sei que ela te ama.
- Como pode saber?
- É o que ela diz, é o que ela demonstra.
- Ela demonstra que quer dar pro Arthur, isso sim.
- Demi!
- Desculpa. Achei que, sei lá.
- Ela não disse que eram namoradas?
- Sim, acho que ela só acabou me iludindo mais.
- Olha a infantilidade filha. Acho que está sendo muito dura e impaciente com ela.
- Está do lado dela?
- Estou do lado da sua felicidade, acho que antes de sair ficando brava com ela deveria conversar. Não vai mais falar com ela? 
- Como posso ter tanta raiva de alguém que amo? Nem sei mais se amo, não sei. Odeio ela, mas preciso dela.
- Só não chora, vou preparar alguma coisa pra você comer, já volto.
- Ok, mãe pegar aquele caderno e uma caneta pra mim, por favor.
- Aqui. - Ela me entregou e saiu.
 Comecei a pesar em varias coisas ao mesmo tempo, em como essa garota me irrita, em como ela me trata bem, em como ela fica de gracinha com aquele folgado, em como ela demonstra se preocupar comigo, comecei a escrever uma musica.
I hate you, don’t leave me
I feel like I can’t breathe
Just hold me, don’t touch me
And I want you to love me
But I need you to trust me
Stay with me, set me free
But I can’t back down, no, I can’t deny
That I’m staying now ’cause I can’t decide
Confused and scared I am terrified of you
I admit, I’m in and out of my head
Don’t listen to a single word I’ve said
Just hear me out before you run away
‘Cause I can’t take this pain
I hate you, don’t leave me
I hate you, don’t leave me
‘Cause I love when you kiss me
I’m in pieces, you complete me
But I can’t back down, no, I can’t deny
That I’m staying now ’cause I can’t decide
Confused and scared I am terrified of you
I admit, I’m in and out of my head
Don’t listen to a single word I’ve said
Just hear me out before you run away
‘Cause I can’t take this pain
No
I’m addicted to the madness
I’m a daughter of the sadness
I’ve been here too many times before
I’ve been abandoned and I’m scared now
I can’t handle another fall out
I am fragile, just washed up on the shore
They forget me, don’t see me
When they love me, they leave me
I admit, I’m in and out of my head
Don’t listen to a single word I’ve said
Just hear me out before you run away
‘Cause I can’t take this pain
No, I can’t take this pain
I hate you, don’t leave me
I hate you, please love me
 Não quero ficar sem ela e não quero ter que dividi-la com ninguém, será que é difícil entender?


Você narrando
 O Arthur me deixou em casa com a Amanda, eu fui direto para o meu quarto e fiquei lá um bom tempo, de luzes apagadas, as vezes eu chorava e as vezes eu esbravejava.
- Chega! - Amanda acendeu a luz.
- Ai meu olho.
- Olha isso, que cara inchada, parece que não dorme e que chora a seculos.
- Eu não sei mais o que fazer pra Demetria entender que amo ela.
- Para de ser idiota, vai atrás dela, ela é insegura porque já sofreu e você porque é a Demi Lovato, esquece isso, luta por ela, vai lá, pede ela em namoro. Toma uma atitude, é melhor você ir lá do que ficar aí chorando.
- Você tem razão. - Me levantei.
- Sempre tenho. - Ela disse convencida.
- Te amo, obrigada! - Dei um beijo em sua bochecha. 
 Fui no closet e peguei uma jaqueta mais grossa, estava esfriando, fui na cozinha e peguei algumas coisas pra comer.
- Se você vai fazer isso, acho bom ter baaaaastante paciência com ela.
- Vou tentar. - Sai do apartamento e peguei um táxi, que passava na rua, fui na floricultura do brasileiro, passei em uma joalheria, nem acredito que vou fazer isso, e depois segui pra casa da Demi.
 A Dianna atendeu a porta e me levou até a porta da casa da Demi.
- Demi eu... Oi, não sabia que estava com visita. - Não acreditei quando vi ele, quase dei meia volta e fui embora, mas fui lá determinada a ter a Demi só pra mim e era isso que iria fazer.



Desculpem, é que meu primo chegou aqui e fazia muito tempo que não via ele. Meu Deus esses comentários de vocês foram mara, ri muuuuito, amo voces cara! Espero que gostem. Quem vocês acham que é?