sábado, 21 de dezembro de 2013

Pausa na maratona

Amores, infelizmente eu estou passando muito mal mesmo, vou ter que parar a maratona por aqui. Mas continuo amanhã, prometo! Kisses!! ;)

YMMG - Capítulo 61

Demi narrando
  Depois que saio da casa do meu amor e chego na minha sinto uma ausência, um vazio. Quero ela ao meu lado em todos os momentos, a cada segundo, mas também sei que temos nossas vidas, nossas casas... E agora nossas famílias.
  Não acho que a mãe dela me odeia, mas também não acho que ela gosta de mim. Sei que preciso conquista-la, pois ao contrario não terei um futuro ao lado da (SeuNome).
  Senti meu celular vibrar debaixo do travesseiro e fui ver o que era:
- Amor, chegou em casa? - Tão perfeita e preocupada comigo.
- *--* cheguei, bebê.
- Que bom... - Alguma coisa tem.
- Que foi?
- Nada não. - Por que não responde?
- Me diga de uma vez.
- Nada, Demi.
- Amor, fala.
- Não é nada. - Só pra me deixar mais curiosa.
- Me fala logo, sabe que vai acabar dizendo.
- Ok, nunca mais me deixe na mão.
- HAHAHAHAHAHA :D
- Para de rir!
- Desculpa.
- Não tem graça.
- Tem sim.
- Babaca!
- Te amo <3
- :P
- Foi mal.
- Tudo bem.
- Entenda, não ia transar no seu carro novo e no estacionamento do seu prédio.
- Por que não!?
- Maluca!
- Sério, por que não.
- Amor, e se nos vissem?
- Ta, tem razão.
- Sempre tenho.
- De vez em quando.
- Sempre!
- Tão teimosa...
- Tão minha...
- O que achou de conhecer a sogra?
- Achei aterrorizante e que fosse morrer.
- KKKKKKKKKKK exagerada.
- Sério.
- Já podemos casar. - Ok, onde ela queria chegar com isso?
- Como assim? - Achei melhor perguntar logo.
- Ué, já conhece minha mãe, só me pedir em casamento. - E agora? Não que eu não quisesse, mas se ela estiver apenas brincando.
- Ah, sim, claro. Pedido feito.
- Pedido aceito.
- Escolha a data.
- Quando é seu próximo show?
- Por que? Quer se casar em um show.
- Não boba, é que desde que nos conhecemos não fui em nenhum show seu.
- Verdade, sei lá, é que você é minha namorada, achei que se quisesse ir me diria. Mas é na quinta.
- Posso ir? 
- Como se precisasse pedir. Vai ser uma honra te ter lá e provavelmente irei morrer de nervosismo e vergonha.
- Deeerr, não tem que ter vergonha de mim.
- Ta. Leve sua família, se eles ainda forem estar aqui.
- Ok, vou falar com eles.
- Amor, vou dormir, ontem foi difícil dormir.
- Ok, também não dormi direito.
- Boa noite, te amo muitooooo.
- Boa noite princesa, te amo maaaaais <3
- Não quero sorvete, obrigada.
- Boba.

Você narrando
  Eu amo a Demi e quero ter uma vida ao seu lado, só não sei se ela quer o mesmo, pretendo fazer uma surpresa pra ela em breve, espero que de tudo certo. Quando ela está perto de mim quero mata-la, mas quando ela está longe quero morrer, vai entender.






Gente, demorei um pouco pq to passando mal, aí terminei de corrigir e postei pequeno, mas vamos em frente. Comentem! Kisses!! ;)

I Kissed A Girl - Sinopse e Personagens

Hey amores, com um ano novo um imagine novo, espero que gostem!


 Sinopse
  O que acontece quando duas garotas com mundos distintos e um tanto quanto entendiadas com suas vidas se encontram? Uma livre e desimpedida, porem tranquila, a outra precisa ser cautelosa  e discreta, mas adora uma boa farra. É possível se apaixonar em uma noite? É possível se apaixonar com um beijo? Ou melhor, é possível se apaixonar com um beijo totalmente inesperado? Um beijo fora dos padrões. Mas quem disse que essas garotas gostam de ser como todo mundo, ou fazer o que todo mundo diz que é certo?


Personagens

Personagens Principais
 (SeuNome) Dalstrin é uma brasileira jovial e sabe aproveitar sua vida de forma moderada. Bem centrada e educada, foi morar, aos 14 anos, em Los Angeles com sua família, pois seu pai decidiu abrir uma filial da sua transportadora nos Estados Unidos. Atualmente, com 22 anos, administra economicamente a empresa da família, apesar da pouca idade é muito responsável. Não teve uma vida difícil, mas nem tudo foi mar de rosa. Ama sua família e seus amigos verdadeiros, acaba colocando seus amados em primeiro lugar.
 Demi Lovato é uma cantora/atriz/compositora e tudo mais, com seus diversos talentos e sucessos dispensa apresentações. Atualmente namora o ator/diretor Wilmer Valderrama, o relacionamento dos dois é cheio altos e baixos, o provável motivo maior das idas e vindas é a diferença de idade, mas os dois tentam lidar com isso. Apesar de ser quem é, Demi não se esquece de onde veio, por isso preza muito o convívio com a família e com os velhos amigos. Hoje, Lovato, leva uma boa vida, mas nem sempre foi assim, lutou muito e trabalhou duro para chegar onde está. Adora ir a festas e curtir bastante com os amigos.

Personagens no geral
 (SeuNome) Dalstrin (resumo), 22 anos, mora em um apartamento perto da casa de seus pais, não é de namorar, prefere seus amigos;
 Demi Lovato (resumo), 21 anos, mora em um luxuoso apartamento, mas não sai da casa da sua mãe, namora Wilmer Valderrama, mas as vezes pensa em aproveitar um pouco mais;
 Julia Dalstrin, mãe de (SeuNome), uma mulher forte que luta pela felicidade de sua família, ela é muito amiga de suas filhas e uma ótima esposa;
 Mauricio Dalstrin  pai de (SeuNome), tenta ser um pai e um marido presente e faz bem essa função;
 Luna Dalstrin  irmã mais velha de (SeuNome), sem duvidas uma das melhores amigas de sua irmã;
 Giovana Lenis, também  brasileira e melhor amiga de (SeuNome), quando se formou no ensino médio foi fazer faculdade em USA e não desgruda da sua melhor amiga, o amor é tão grande que mora no mesmo condomínio que a amiga;
 Johnny, americano e melhor amigo de (SeuNome), tem uma pinta de garanhão, mas é um cavaleiro.


Ps.: Não vou colocar a família da Demi, porque acho que todos vocês conhecem, né? Também não vou colocar os famosos, porque... bem, eles são famosos. Espero que gostem. Kisses!! ;)

YMMG - Capítulo 60

  Gente, disse que ia postar hoje, mas a anta da escritora desse imagine se esqueceu que hoje era sábado, então vou começar a maratona e se não der pra postar muito continuo amanhã.


  Eu estava em um lugar escuro, iluminado por poucas velas, elas serviam apenas para não tropeçar em nenhum objeto. Uma silhueta adentrou o quarto, era uma pessoa magra, que caminhava lentamente em minha direção, enquanto andava seu quadril se mexia de um lado para o outro. Seu perfume era irresistível, meio que me puxava para ela, mas me mantive parada. Ela parou na minha frente e colocou os braços ao redor do meu pescoço, seu perfume invadia meu pulmão com uma intensidade maior, ela levou a boca ao meu ouvido e sussurrou com uma voz doce e sexy:
- Esperei muito por esse momento. - Ela mordiscou minha orelha e me empurrou na cama, que até então eu não sabia que existia.
- Quem é você? - Perguntei curiosa, mas esse mistério só me excitava. Ela colocou uma perna de cada lado do meu corpo e sentou sobre minha barriga.
- Feche os olhos. - Ela disse passando a mão no meu rosto.
- Mas...
- Apenas feche. - Ela disse tranquila e carinhosa, não tinha como não obedecer.
  Pude sentir ela se aproximando, sua respiração começou a bater em minha boca, seu hálito agora se misturava com seu perfume e se tornava uma fragrância deliciosa, poderia ficar sentindo esse cheiro para sempre e nunca iria me enjoar. 
  Subitamente seus lábios quentes e macios tocaram minha boca levemente, e o que começou como um toque terminou em um beijo cheio de vontades e intenções ocultas. Abri meus olhos assim que ela afastou o rosto.
- Miley?
- Surpresa. - Sua voz parecia inabalável, sempre serena. 
  Ela se abaixou novamente e começou a beijar meu pescoço. Meu Deus, nunca mais quero sair daqui, ela começou descer os beijos e todo meu corpo se arrepiou. Uma sensação de culpa surgiu na minha mente e levantei minha cabeça.
- Está tudo bem? - Ela parecia preocupada.
- Sim, está.
- Posso continuar?
- Deve. - Ela voltou a beijar meu colo.
  Comecei a sentir um vazio e de repente aquilo parecia um filme de terror, onde eu era o serial killer e estava matando um sentimento bom dentro de mim, com isso um novo sentimento, não tão bom assim, tomava conta do meu coração. Miley me mordeu e levei um choque.
  Abri os olhos e estava tudo ainda mais escuro, havia um peso sobre mim, levantei a cabeça e descobri o porque do peso na consciência. Seu corpo pressionava o meu, sua respiração estava lenta e seu corpo estava quente, ela resmungou como se estivesse com preguiça.
- Amor? - Ela me olhou, só conseguia ver o brilho em seus olhos.
- Eu, pequena? 
- Nada, é que você está gelada e suando, sua respiração está pesada. Está tudo bem?
- Sim, só um sonho ruim.
- Algum monstro queria te devorar?
- Quase isso. - Beijei o topo de sua cabeça.
- Você que desligou a TV?
- Não foi você?
- Não. Que horas são?
- Não sei, vai ir embora? 
- Acho melhor.
- Por que?
- Porque sim.
- Porque sim não é resposta. 
- Pra mim é.  - Ela disse se sentando.
- Não quero que vá.
- Não quer? 
- Não.
- Mas eu não vou ficar, nem vim preparada pra isso. E tira essa mão boba da minha perna.
- Argh.
- Bicuda. - Ela me beijou. - Já sei, vamos ver seu presente?
- Meu presente?
- É, o carro.
- Não, Demi. Não posso aceitar isso.
- Nem vem, amor. Aposto que vai mudar de ideia assim que vê-lo.
- Mudo de ideia se você ficar.
- Vai, levanta, vamos ver. - Ela me puxou.
- Como é chata.
- Você é chata.







Era Miley que vocês queriam?? kkkkk Está aí. Esse cap só pra começar a maratona, preciso que comentem pra saber que estão acompanhando. Ah, e me desculpem por ter sumido, juro que isso não estava nos meus planos e obrigada a Ana por me lembrar que hoje é sábado. kisses!! ;) 

sábado, 7 de dezembro de 2013

Saudades meus babies *--*

  Amores, pra começar, me desculpem, minha vida nessas ultimas semanas foi uma correria total, não postei por falta de tempo para sentar, corrigir os erros e postar. O cap 60 deixei programado pra ser postado e por algum motivo não aconteceu. Na verdade isso foi bom, por que reli e achei uma merda, então pude refazer. 
  Mas nem tudo é tão ruim assim, semana que vem vai ter maratona e vou postar a sinopse do próximo imagine. 
 Mais uma vez, me perdoem, acho que tudo começa a se ajeitar essa semana e por favor, tenham só mais um pouquinho de paciência.

- Bia.
Kisses!! ;)

domingo, 17 de novembro de 2013

YMMG - Capítulo 59

Demi narrando
  Eu descia a escada toda envergonhada pela presença da minha sogra, que eu ainda nem conhecia.
- Pelo visto se resolveram. - Minha mãe disse enquanto abraçava a Amanda pra me deixar ainda mais envergonhada.
- A que devemos a honra da vossa ilustre presença? - Minha namorada é tão tonta.
- A preocupação de uma mãe para com uma filha que não atende as ligações. 
- Oops, desculpa, mãe. - Terminamos de descer as escadas, não estava muito a vontade com essa situação.
- Te desculpo, por enquanto. E a que devemos toda essa sua educação (SeuApelido)?
- A presença da minha bela mãe. Mãe essa é a Dianna, mãe da Demi, e essa é a Demi, - Ela respirou fundo, acho que pra tomar coragem. - minha namorada. - Ela se levantou e eu fui ficando mais apreensiva.
- Olá, prazer. - Ela disse sorrindo, enquanto cumprimentava minha mãe.
- Oi! - Dona Dianna disse animada.
- Demi, quem diria que eu iria te conhecer!? - Confesso que fiquei um pouco surpresa e assustada com isso.

Você narrando
- Amor, não fica com essa cara de interrogação.
- É um prazer finalmente te conhecer. 
- Eu sou Amanda e é um enorme prazer conhecer todas vocês, mas tenho ir. - Amanda amenizou o clima.
- Onde vai? 
- Mãe! Toma conta da sua vida.
- Demetria, fala direito com a sua mãe!
- Filha, não se intrometa!
- Não se intrometa e não me chame de Demetria!
- Demetria, não fale assim com a (SeuNome)!
- Por que sua mãe pode te chamar de Demetria e eu não?
- Porque ela é minha mãe!?
- Vou ao shopping! - Ela respondeu pondo fim a discussão.
- Eu iria lhe oferecer uma carona, se é que minha filha não se incomoda. - Demi mostrou a língua pra mãe.
- Criança. - Apertei sua bochecha e ela se virou de frente pra mim.
- Não sou criança.
- É sim.
- Não sou não.
- É.
- Não.
- Sim, você é.
- Não, não sou.
- É e é teimosa também.
- E você é uma chata.
- Teimosa.
- Chata!
- Teimosa!
- Chata. - Ela ficou me olhando fixamente, sem falar mais nada, soltei uma risadinha e ela continuava séria. 
- Teimosinha mais linda. Au, doeu! - Ela beliscou minha barriga.
- Mãe, olha a (SeuNome) me chamando de teimosa. - Só aí percebi que havíamos nos desconectado do mundo, mas as vezes eu realmente acho que quando estou com a Demi entro em transe, como se estivéssemos em uma dimensão só nossa.

  Enquanto as duas discutiam...
- Eu tenho que ir ao shopping pegar Dallas e a Madison, se quiser posso te deixar lá.
- Madison e Dallas são suas outras filhas?
- Sim, as duas estão comprando um presente pra (SeuApelido), para se desculparem por ontem. E aí, quer a carona?
- Não precisa Di, vou nesse shopping aqui perto, chego em 10 minutos.
- É nesse que elas estão, deixei elas lá e vim procurar pela Demi.
- Então eu aceito, vai ir junto tia?
- Não, eu vou ficar e terminar de arrumar a bagunça.

Você narrando
- Quer que eu faça o que? Não posso brigar com uma pessoa por ela ser sincera. - Dale sogrinha!
- Mas... Mas... Aff. - Ela revirou os olhos, todas nós rimos, menos a bicuda ao meu lado.
- Bicudinha. - Lhe abracei e mordi sua bochecha.
- Não toca mais na minha bochecha! E também não toca mais em mim. - Ela se livrou dos meus braços e sentou emburrada no sofá. 
- Amor, para com isso. - Eu estava rindo. A cena era hilária, a criança estava sentada de braços cruzados e com um bico gigantesco. - Para de ser boba. - Sentei em suas pernas.
- Sai! - Ela balançava as pernas.
- Assim eu caio, me segura.
- Não, essa é a intenção.
- Ui, que malvada. 
- Meninas, - Olhamos pra Dianna. - eu e a Amanda estamos indo.
- Eu vou junto. 
- Não mesmo! - Me sentei de uma forma que prendesse mais ela no sofá.
- Me deixe ir! - Ela me empurrava.
- Filha, se ela quer a deixe, pare de ser chata.
- Mãe!
- Ela tem toda razão. - Demi me olhou com um sorriso vitorioso.
- Não, não tem não, você vai ficar.
  Amanda se despediu e minha sogra começou a se despedir também, por fim ela disse:
- Tchau Demi, se comporte.
- Mas mã... - Amanda fechou a porta e as duas se foram.
- Tarde demais, agora você é só minha. - Comecei a fazer cocegas nela, a criança gargalhava e se contorcia.
- Amor, para, por favor. Amor! Não...
- Ok, parei, mas temos que ajudar minha mãe com a limpeza.
- Tudo bem, vamos lá! - Ela se levantou e ajeitou a roupa. - Mas onde ela está?
- Mãe?
- Na cozinha.


Demi narrando
  Caramba! Essa tarde está sendo maravilhosa, estava um pouco apreensiva por causa da sogra, mas ela está sendo tão gentil e amigável, acho que isso pode funcionar, só devo mostrar pra ela o quanto amo sua filha. Nós três estávamos nos divertindo muito, ela é super engraçada, mas do que a palhaça da minha namorada, fora que ela sem querer acaba me dando razão quando eu e a (SeuApelido) temos alguma discussão.
- Bom, tenho que ir, foi um prazer te conhecer, você é uma ótima pessoa, sou grata por ter ajudado minha filha.
- Eu... eu... eu nem ser o que dizer, ela é maravilhosa e na verdade ela que me ajuda todos os dias. Sei que deve estar sendo difícil acei...
- Eu realmente tenho que ir. - Acho que vai ser mais difícil do que imaginava.
- Sabe, eu estava pensando em fazer um almoço, para as famílias se conhecerem...
- Mãe, o táxi chegou. - (SeuNome) reapareceu na sala.
- Ótimo, tchau filha - Elas se abraçaram, - e tchau Demi. - ela me deu um beijo no rosto.
- Mas e sobre o almoço? - Fiquei meio perdida, mãe e filha se entre olharam.
- Dem, melhor irmos com mais calma. - (SeuApelido) deu certa enfase no mais. A mãe dela se foi e eu fiquei olhando pra ela. - O que foi, bebê? Que cara é essa?
- O que eu fiz de errado? Achei que estávamos nos dando bem.
- Você não fez nada de errado princesa, não mesmo, o problema é minha mãe, ela não vai aceitar a gente tão fácil assim. Ei pequena, não fica assim. - Ela me abraçou com força e eu apoiei minha cabeça no seu ombro. - Nada vai nos impedir. Ficaremos juntas. Pra sempre.
- Eu te amo.
- Eu te amo muuuuuuuuuito mais. - Ela me pegou no colo e me girou no ar, meio clichê, mas amei.
- AAAAAAAAAAAAAAAAA, sua maluca. - Empurrei de leve o ombro quando ela me colocou no chão.
- Maluca por você, baby. - Ela piscou "sensualmente".
- Você é tão boba. - Disse rindo.
- Só um pouquinho. Vamos ver um filme?
- Pode ser. 
- Comédia?
- Vamos ver se não está passando nada na tv.
- Vai vendo aí, eu vou pegar uns travesseiros e cobertor e coisas pra beliscar.
- Já tem o que beliscar bem aqui. - Dei um tapinha no meu bumbum. - Ela sorriu maliciosa. 
- Hm, sua ideia é bem melhor.
- Vai logo. - Me sentei no sofá e comecei a zapear os canais.





Voltei pessoas lindas da minha vidaaaaaaa!!!! Não aguentava mais ficar na cama sem poder postar e falar com a maioria de vocês, digo isso porque tive contato com alguns. Bem não estou 100%, mas já estou em condições de mexer no computador, então aqui estou. Comentem se gostaram ou não, logo postarei mais. Kisses!! ;)

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

YMMG - Capítulo 58

Amanda narrando
  Vou matar essas duas, a tia (NomeDaSuaMãe) vai subir e pegar as duas fazendo sei lá o que, quero nem ver, estou enrolando ela na sala a um tempão e nada dessas loucas aparecerem.
- Acho melhor ir ver se elas estão bem. - Ela disse se levantando do sofá.
- Não tia, deixa que eu vejo. - Falei me adiantando.
  Subi as escadas com medo do que iria encontrar no quarto, ou era cena de guerra ou era cena de muito amor. Felizmente a porta estava trancada, bati algumas vez, mas ninguém respondeu.
- (SeuNome), sua mãe vai subir. - Ouvi algumas risadas.
- Okay, Amanda, já estamos saindo. - A Demi falou com uma voz toda alegrinha, em seguida o interfone tocou.
- Tia, atende por favor. - Falei em voz alta pra que ela escutasse, um tempo depois ela apareceu na ponta da escada.
- Amanda, era a mãe da Demi, mandei ela subir. - Legal!
- Tudo bem, elas já estão terminando aqui. - Comecei a bater na porta desesperadamente. - Meninas, andem, a Dianna ta subindo!
- Como é!? - Ouvi de dentro do quarto.
- Vai logo amor! - A Demi disse e em seguida escutei um barulho, como se algo tivesse caído.
 Resolvi descer para ir resolvendo as coisas.

Você narrando
  Tão perfeita minha namorada, ela me leva a loucura. Eu estava totalmente entorpecida sobre ela quando a maluca da Amanda começou a bater na porta e me assustou, foi a primeira vez que abri o olho depois do sexo, a Demi me olhava sorrindo.
- Acho que está na hora de descer. - Ela disse baixinho pra mim e me beijou. - Okay, Amanda, já estamos saindo. - O interfone tocou e a Demi me olhou curiosa. - Estava esperando alguém?
- Não, quem deve ser? - Ela levantou os ombros.
- Meninas, andem, a Dianna ta subindo! 
- Como é!? - Perguntei olhando pra Demi.
- Vai logo amor! - Ela me empurrou no chão.
- Demi!
- Desculpa, bebê, foi sem querer, coloquei muita força.
- Você é doida. - Falei rindo e me levantando, Demi colocava sua roupa com presa. - Calma, pequena. - Disse abraçando ela.
- Amor, não é calma, minha mãe ta vindo e a sua deve estar querendo me matar lá em baixo.
- Ela nunca mataria o amor da minha vida. - Beijei seu pescoço e ela riu. - Quer ajuda?
- Fecha meu sutiã. - Ela virou de costas. - Obrigada. - Ela me deu um selinho rápido como agradecimento e começou a procurar alguma coisa. - Onde você jogou minha camisa?
- Sei lá, acha que eu pensei nisso?
- Achei! - Parecia que ela tinha achado petróleo. - E você? Vai ficar pelada?
- Não, mas não vou sair correndo feito uma louca.
- Ta me chamando de louca? - Ela fechava os botões da camisa.
- Não, bobinha. - Me sentei na cama e comecei a me vestir. - Mas está parecendo uma.
- Depois vou tirar isso a limpo, agora termina de se trocar logo. - Ela foi ao banheiro.

Demi narrando
  O que minha mãe ta fazendo aqui? Vou dar nela, mas tudo bem.
- Dem, o que ta fazendo aí?
- To arrumando meu cabelo.
- Pra que mesmo?
- To toda descabelada, se me verem assim vão achar que você me espancou. - Fui ao quarto e a lerda só tinha colocada a calça e estava brigando com o sutiã. - Amor, para deixa eu te ajudar. - Me aproximei dela.
- Não! Eu consigo sozinha! 
- Tem certeza? 
- Nãaaaao. - Ela disse chorosa.
- Meu Deus, que coisa mais fofa. Antinha linda da minha vida, ele o sutiã está todo enrolado, como quer colocar. - Lhe ajudei a colocar e destranquei a porta enquanto ela colocava a blusa. - Vamos? - Estendi minha mão.
- Sim, senhora, hora de encarar as feras.
- Pior que uma sogra, são duas sogras juntas, que não se conhecem. - Ela gargalhou alto. - Acho que minha risada não é mais a mais escandalosa.









Amores, sei que está pequeno, mas essa semana foi corrida. Espero que não me matem, mas só terão capitulo novo agora semana que vem, minha cirurgia é na sexta e vou ficar internada desde amanhã e só saio no domingo sei lá que horas, mas depois disso não vou estar indo pra escola e poderei me dedicar só a vocês, vai dar pra fazer maratonas e tudo mais. Esse imagine está acabando e logo postarei informações sobre o próximo. Espero que entendam e que me aguardem, vou tentar pelo menos responder os comentários de vocês. Comentem mesmo assim. Amo muuuuuuito vocês e sentirei muuuita falta de todos vocês nesses dias. Kisses!! ;)

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

YMMG - Capítulo 57

  Nunca vi a Demi negar fogo, que droga, vou bater nela.
- Vai amor, você ta tão linda e sexy. 
- Para, (SeuNome), sua mãe está aqui, não vou fazer isso.
- Ela sabe que somos namoradas, namoradas transam. - Disse enfatizando a última palavra.
- Meu Deus! O que deu em você hoje?
- Na verdade ainda não dei nada, mas to querendo dar e você não quer aceitar, se quiser dar não tem problema. - Eu estava deitada em cima dela, mordendo seu pescoço.
- Opa, aí não pode. - Ela disse quando levei minha boca a sua orelha.
- Sabia que iria funcionar. - Sorri vitoriosa.
- Nã... Não... Não está funcionando. - Ela já se contorcia.
- Não é? - Perguntei com uma voz "sexy" e desci minha mão direita até sua coxa.
- Não.
- E essa voz trêmula? - Fui subindo minha mão lentamente até os botões do seu shorts. 
  Demi fechou os olhos e deu uma gemidinha. - Para! - Ela abriu os olhos subitamente. - Já disse não. - Apertei sua intimidade e logo ela se calou.
  Me levantei um pouco para olha-la e ela tinha um sorriso enorme pra quem não queria isso. - Não aceito não como resposta, aproveita o momento. - Comecei a abrir os botões e sorri de canto ao ver a renda da sua calcinha. Voltei a beijar seu pescoço, mas dessa vez revesei com algumas mordidas, nunca chupões, já que sempre deixo marcas fortes. Coloquei minha mão sobre o tecido da sua calcinha, que estava quente, assim como meu corpo e todo aquele quarto. A Demi já estava entregue, nem lutava contra, nem me ajudava, apenas sentia meus toques. Ultrapassei o limite do tecido e sua pele estava quente e úmida...
- Lembre-se, você começou! - Demi disse me empurrando.
  No começo não entendi direito o porque dela ter feito isso, mas assim que ela se levantou foi até a porta do quarto e a trancou. Ela fez um sinal para que eu me deitasse, não a questionei.
- Espero que esteja pronta, pois vou descontar toda raiva que eu estava de você na cama. - Ela passou uma perna de cada lado do meu corpo.
- He. - Eu não deveria ter feito isso.
- Não é pra achar graça. - Ela disse segurando meu rosto.
  Ela desabotoou o primeiro botão de sua camisa, fui ajuda-la, mas quase perdi a mão.
- Não me toque, para fazer isso vai precisar da minha permissão.
- Ok, posso tocar em você?
- Não e além da permissão terá que me chamar de gostosa, nada de Demi ou qualquer outra coisa, sempre gostosa.
- Isso não será difícil.
- Veremos. - Ela terminou com os botões, mas não tirou a camisa. - Anda, tire! - Ela ordenou.
- Posso toca-la, gostosa? - Perguntei irônica.
  Ela levou seus lábios macios ao meu ouvido e sussurrou com uma voz firme, mas suave, se é que isso é possível. - Sem brincadeirinhas. - Por fim ela me deu uma leve mordida no lóbulo e voltou para posição anterior, me ordenando que tirasse sua blusa. Seu sutiã já aparecia, isso já era o suficiente para me enlouquecer, deslizei minhas mãos nos seus braços, levando junto a camisa, a tirei e a joguei pra fora da cama. Se eu estava excitada? Acho que essa palavra é pouco para definir, amo esses joguinhos, só não tenho paciência. 
  A Demi abaixou um pouco as alças do sutiã, ameaçando tira-lo, mas não fez, em seguida ela subiu as alças e soltou o fecho, mas nada de tirar aquela droga. - Demi, tira logo! Aaaaaai! Por que fez isso? - Perguntei após o tapa que ela deu na minha perna. 
- Só me chame de gostosa. - Droga, agora entendi onde ela quer chegar com isso.
  Ela finalmente tirou o sutiã e seus seios ficaram a mostra, pensei em toca-los, mas tive medo. - Posso? - Perguntei apreensiva, ela arqueou as sobrancelhas como se estivesse me avaliando, logo ela balançou o dedo negando a permissão.

Demi narrando
  Eu ri da carinha de frustrada da minha bebê.
- Pare de rir! Não tem a mínima graça. - Lancei um sorrisinho malicioso pra ela.
- E isso, tem graça? - Passei minhas unhas na sua barriga, ela se arrepiou por completo.
- He, isso tem. - Ela disse com um sorriso bobo no rosto.
  Com as minhas mãos ainda embaixo da sua blusa, fui subindo a mesma, até tira-la por completo. Ai ai, o corpo dessa garota, poderia passar horas observando suas curvas. Beijei de onde começava sua calça de moletom até a parte exposta de seus peitos fartos, para finalizar dei uma mordidinha e me levantei da cama.
- Onde você vai? - Ela perguntou desesperada.
- Acabou. - Entrei no banheiro.
- Como assim acabou?

Você narrando
- Acabou de começar. - Demi saiu do banheiro prendendo o cabelo com algum objeto. 
  Ela ficou em pé na cama e foi descendo seu shorts, já aberto, enquanto rebolava. Passei minhas mãos em seus pés e ela me fuzilou com o olhar, tirei as mãos imediatamente.
- Desculpa, gostosa. - Ela apenas ficou de costas e terminou de tirar o shorts com a bunda empinada, que visão. - Faltou uma peça. - Me referia a sua calcinha.
- Perdão? - Ela virou a cabeça para mim.
- Você se esqueceu da calcinha.
- Você acha que eu esqueci? 
- Não, eu só...
- Fique quieta. - Ela virou a cabeça de volta para a porta do quarto.
  Ainda rebolando ela foi se sentando sobre a minha barriga, isso era realmente excitante, depois de sentada ela continuou rebolando, sua intimidade tocava minha pele e me dava calafrios de prazer, ela começou a roçar sua vagina sobre minha barriga. Acho que ela estava se beneficiando disso, já que ela dava alguns gemidos enquanto se movimentava. 
  Ela subiu sua bunda um pouco mais, quase sobre os meus peitos, depois ela se inclinou sobre minhas pernas e passou suas mãos lentamente nelas até chegar na minha calça, ela foi abaixando até que ela parou quando estava sentada sob minha intimidade.
  Eu estava sem calça e sem blusa, a Demi se levantou e mandou eu me sentar, o bumbum dela estava na frente do meu rosto e eu morria de vontade de morde-lo.
- Tira minha calcinha. - Levei minhas mãos até a calcinha e ela me impediu de tocar. - Não, com a boca.
- Quer que eu tire com a boca?
- Exatamente, sem usar suas mãos ou outra coisa.
  Gostei disso, mordi a barra da calcinha e fui descendo o tecido até seus pés, quando terminei fui subindo minha cabeça enquanto beijava sua perna.
- Pediu permissão para fazer isso? 
- Não e cansei de pedir para te tocar. - Virei ela e fiz ela se sentar no meu colo.
- Ainda vai ter que me chamar de gostosa.
- Pode deixar. - Disse enquanto chupava seu seio.
- Hora de tirar isso. - Ela soltou meu sutiã. - Melhor assim. - Ela sorriu e me empurrou na cama.

Demi narrando
  Esses seios macios e enormes da minha namorada, senhor, o que eu tenho de bunda ela tem de peito. Joguei ela na cama sem sutiã e cai, literalmente, de boca em seus "melões", ela tinha um sorriso encantador, parecia a pessoas mais feliz e boba do mundo, isso me incentivava a chupar com mais força. Ela estava arranhando minhas costas e quando eu lhe mordia ela cravava as unhas em mim. Desci meus chupões e mordidas por sua barriga e parei em cima da sua calcinha, depositei alguns beijos naquela região e sem mais delongas tirei sua calcinha.
  Abri um pouco mais suas pernas, ficando entre elas, beijei toda sua intimidade por fora e passei meu dedo indicador. Ela estava dando leves suspiros, mas dava pra ver que ela queria mais que isso, bem, não iria ser tão fácil.
 Beijei seu clitóris e chupei levemente, ela gemeu, lambi ele e subi para beija-la.
- Você vai me torturar, não vai? - Ela perguntou rindo entre o beijo.
- Uhum. - Respondi também rindo.
- Você é má.
- Não, eu sou gostosa. - Falei gargalhando.
- Má, boba e gostosa. - Ela apertou minha bunda.
- Amor?
- Queee... - Ela deu um berro quando penetrei dois dedos nela inesperadamente. - Demi! - Ela gaguejou.
- Gostou?
- Siii... sim. - Tirei meus dedos. - Por que parou?
- Do que me chamou?
- De Dem... de gostosa.
- Hum, bom mesmo. 
  Voltei a penetra-la com os mesmos dois dedos, ela estava úmida e quente, isso me deixa excitada. Comecei com movimentos lentos e profundos, enquanto lhe beijava intensamente. As paredes da sua intimidade latejavam em meus dedos, ela mexia o quadril pra intensificar a penetração.
- Gostosa, usa a boca! - Ela disse com um grito repentino, acho que ela teve um orgasmo.
- Tive uma ideia  - Me levantei e fui em seu closet, peguei a caixinha do prazer e voltei para cama.
- Demi, pra que isso? Ai! - Mordi sua perna por me chamar de Demi.
- Vamos brincar meu amor? - Disse balançando o dildo.
- Não sei não. - Ela parecia desconfortável.
- Não quer? 
- Acho que prefiro sua língua. - Ela disse de um jeito fofo, adorável, sexy e malicioso que só ela tem.
- Você que sabe. 
  Fiquei um pouco desapontada, queria fazer algo diferente pra ela, mas se ela não quer não vou força-la. Coloquei o objeto dentro da caixa e coloquei a mesma no chão. Trilhei um caminho de beijos da sua perna até a "porta do paraíso", depositei um beijo suave e incentivador na sua região íntima, passei minha língua algumas vezes sobre seu clitóris e depois penetrei ela até onde era possível, a (SeuApelido) estava extasiada e eu tinha desejo sobre ela, eu queria devora-la. Eu já não possuía mais controle sobre minhas ações, eu queria ela cada vez mais, quanto mais eu tinha mais eu queria, nunca estava satisfeita, eu lambia e chupava sua intimidade como se fosse minha última refeição. Seus gemidos eram estimulantes e suas mãos pressionavam minha cabeça contra sua vagina.
  De repente ela tirou suas mãos do meu cabelo e colocou um travesseiro no rosto, podia ouvir seu gemido abafado enquanto ela gozava na minha boca. Isso me da prazer, ver ela dessa forma me enche de felicidade, seu prazer é o meu prazer. "Limpei" sua vagina com a língua e dei alguns beijinhos.
  Me deitei ao seu lado e puxei seu corpo mole para cima do meu, ela respirava fundo, puxando o máximo de ar que podia. Seus olhos estavam fechados, mas ela mantinha um sorriso imenso no rosto. Uma de suas mãos estava em meu seio e sua cabeça estava apoiada nesse braço, sua outra mão caminhava pela lateral do meu corpo me deixando arrepiada, eu a abraçava e beijava o topo de sua cabeça.
 Estava feliz por tudo ter acabado bem, é sempre assim, brigamos e transamos pra fazer as pazes, e isso é perfeito. Minha chatinha é perfeita, nosso relacionamento é perfeito, o que sinto por ela é perfeito. Eu não poderia estar mais alegre.







 O técnico finalmente apareceu \o/ Gente tinha me esquecido como era difícil escrever um hot kkkkk por isso ficou essa bostinha, o próximo vai ser melhor, prometo. Amanhã posto mais se não chegar muito cansada do inglês. Comentem bastante e pra ficar mais organizadinho, quem quiser indicação deixe os links nesse cap, eu tinha vários imagines pra indicar em um único post, mas alguém fez o favor de apagar a nota. Espero que não tenha ficado tão ruim quanto eu estou achando e que vocês gostem. Amo muito vocês!! Kisses!! ;)

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

YMMG - Capítulo 56


Você narrando
  Acordei cedo após chorar muito, eu simplesmente não entendia porque ela havia feito isso comigo, porque ela faria isso com a gente, não tinha motivos aparentes. Eu já deveria imaginar que não seria fácil namorar alguém como ela, a vida dela é tão inconstante e agitada, enquanto a minha é uma rotina um tanto quanto monótona.
  Eu havia tomado o café com a Amanda e minha mãe, que veio nos ajudar com a bagunça da noite anterior. Engraçado como toda a bagunça me lembrava a Demi, quero dizer, ela nem esteve presente e mesmo assim os detalhes, tudo me lembrava sua empolgação quando fomos fazer as compras pra festa, ela parecia tão animada e parecia querer isso mais do que eu ou a Amanda, queria saber o que à fez mudar de ideia. Acho que minha mãe percebeu o quão mal eu estava com tudo isso e me tratou melhor que no outro dia. Estávamos na cozinha e ouvimos o ding dong da campainha.
- Quem atende? - A Amanda perguntou.
- Eu não, a casa é de vocês. 
- Vai lá Amanda, por favor. - Só faltei me ajoelhar.
- Eu não, deve ser o síndico com uma multa por ontem.
- Ok. - Fui reclamando até a sala.
  Olhei no olho mágico e caramba! Amo  quando ela está assim, vestida com roupas simples que valorizam seu corpo, gosto de ver seu rosto limpo, sem maquiagem. Por que ela faz isso comigo? Por que ela me tem dessa maneira? Minha respiração estava acelerada e pesada. Eu tentava criar coragem para abrir a porta. Não sei por quanto tempo fiquei lhe admirando, mas acho que ela percebeu, ou ela me conhece mais do que imagino:
- Você pode abrir, por favor? - Sua voz era fraca, ela parecia deprimida.

Demi narrando 
  Cheguei em seu apartamento e como de costume me deixaram subir. Toquei a campainha e esperei durante alguns instantes. Ouvi passos leves, deveriam ser os dela, já que a Amanda parece um mamute andando. Alguns segundos se passaram e tive a certeza que era ela, ela deveria estar parada, criando coragem para abrir aporta, eu sabia que era ela pois podia ouvir sua respiração, era como se ela temesse o que estava do outro lado da porta, era uma respiração pesada, a mesma que ela tem na hora da transa, mas não sei o que isso significa. Pensar que ela estava tão perto doía, me deixa mais triste, não sabia o que dizer nem como dizer, sei que me cansei de esperar.
- Você pode abrir a porta, por favor? - Disse sem ânimo ao imaginar a possível discussão que me esperava.
  O que eu menos queria era brigar, mas não podia fingir que nada aconteceu. O que eu realmente queria era me jogar nos braços dela.
- Meio atrasada, não acha? - Por que ela está fazendo isso? Ela é a errada.
- Eu vim me desculpar por não ter vindo ontem e trazer seu outro presente.
- Não adianta pedir desculpas e também não precisa de presente nenhum.
- Não faz assim, por favor. Toma. - Lhe entreguei a chave.

Você narrando
- O que é isso, Demetria? - Ela pensa que pode me comprar, mas está enganada.
- Não me chama de Demetria!
- Esse é seu nome. 
- Por que não atendeu minhas ligações?
- Por que não atendi suas ligações!? Por que não veio ontem?
- Eu te pedi pra atender.
- Eu te pedi pra vim!
- Por que aumentou o tom de voz?

Demi narrando
- Sabe o quanto eu te esperei!? - Ela continuou falando auto e as suas palavras me atingiam como um tiro.
- Sabe o quanto eu te liguei? Sabe o porque de eu não ter aparecido? Se tivesse atendido saberia!
- Não sei quantas vezes ligou, mas não apareceu porque tinha que sair com Wilmer, não é? 
- Não, claro que não!
- Não minta pra mim Demetria! Assuma! Porque fez isso com a gente?
- Para com isso!
- Me fala, nós estávamos bem, não estávamos?
- Por favor, vamos conversar.
- Não, não vamos conversar. Vai dizer que não estava ontem com o Wilmer.
- Deixa eu fal...
- Não quero ouvir, não preciso ouvir suas mentiras! O Arthur te viu...
- O Arthur estava lá?
- Ta vendo! Ele estava tocando.
- Para de gritar! Você fica falando e não me escuta, você ontem não me atendeu sabe-se lá o porque, deve ter bebido e esquecido que namora.
- Que eu saiba a unica que ficou bêbada e esqueceu da namorada foi você, talvez fosse melhor que me esquecesse de vez. - Quando ela disse isso meu coração parou, as lágrimas rolaram sobre minha face sem que eu pudesse fazer alguma coisa para impedi-las
- Você está se ouvindo? Me diz que não, me diz que está falando isso da boca pra fora. - Não podia perde-la, estava brava com ela, mas não ao ponto de querer me separar ou algo do tipo. Ela não me respondia apenas me olhava, como se procurasse a resposta dentro dos meus olhos. - Anda, me responde! - Ela continuava em silêncio. - Ok, se é isso que quer é  isso que vou fazer. - Joguei a chave do carro nos seus pés e me virei para o elevador. Eu não iria suportar perder duas pessoas.

Você narrando
  Eu estava tão confusa, não sabia ao certo o que tinha acontecido, talvez eu devesse escuta-la, mas era verdade o fato dela ter estado ontem em uma festa com o Wilmer.
  Ao vê-la partir dessa forma, chorando, sem ao menos um à Deus,  meu coração parou de bater, era como se uma parte de mim estivesse sendo arrancada, despertei do transe e lágrimas escorriam por todo meu rosto, não podia deixa-la ir:
- Demi, espera! - Ela se virou no mesmo instante, quando vi o brilho nos olhos dela ao virar para trás eu não tinha dúvidas de que eu a amava mais que tudo, eu sabia que ela era minha. - O que aconteceu ontem? - Ela começou a chorar mais que antes. - Demi, me fala. - Ela estava soluçando e me deixando preocupada. - Ei me conta.
- Eu... eu... me desculpa. 
- Vem cá. - Por mais brava que eu estivesse com ela não conseguiria deixar ela daquela forma, a envolvi em meus braços e apertei ela com toda minha força, talvez tenha machucado, pois ela fez um barulhinho, só queria lhe mostrar que eu estava ali e não deixaria ela ir assim tão fácil. - Quer conversar? - Ela balançou a cabeça dizendo que sim, puxei ela para dentro e sem lhe soltar fechei a porta.

Demi narrando
  Eu não sei exatamente como aconteceu, mas de uma hora pra outra eu sai do lugar onde me sentia mais vulnerável para o lugar onde me sentia mais segura. Seus braços ao meu redor era tudo que eu queria, eu sabia que era ali que eu tinha que ficar. Ela me abraçava com força, não que fosse preciso muito esforço para que eu ficasse. Eu pertenço a ela e a mais ninguém.
- Eu te amo. - Eu disse com a voz meio contorcida pelo choro e pelo fato de eu estar com a cabeça enfiada em seu peito, ela não respondeu, apenas beijou minha cabeça, isso me lembrou o Wilmer, mas não queria pensar nele.
- Vai subindo, vou pegar água. - Ela se afastou um pouco.
- Uhum. - Disse com uma insegurança de solta-la.
- Tem certeza? Vai ficar bem até eu chegar?
- Vou. - Disse me soltando dela.

Você narrando
  Não sei o que iria acontecer, mas também precisava cuidar dela. Não vou dizer que está tudo bem, porque não está, mas eu a amo. Ela já havia parado de chorar, embora seus olhos ainda estivessem vermelhos.
- Aquela era a... - Minha mãe começou a falar, mas eu interrompi.
- Sim, aquela era minha namorada.
- Como assim era? - Amanda perguntou espantada.
- Era!? Na verdade ia perguntar se era a Demi Lovato. 
- É a Demi Lovato, mas não sei a resposta pra outra pergunta. - Falei enquanto colocava água no copo.
- Mas...
- Agora não dá, tenho que subir. - Peguei o copo e fui em direção ao quarto.
  Demi tinha acabado de sentar, pois a cama ainda balançava, ela parecia ter corrido e novamente havia lágrimas em seu rosto - Demi, o que estava fazendo?
- Eu...
- Não minta.
- Não ia mentir, eu tinha descido pra te falar uma coisa e acabei ouvindo a conversa.
- E por que está chorando?
- Você não sabe responder se sou sua namorada?
- Bebe a água. - Disse entregando o copo pra ela.
- Por que todo mundo acha que água pode curar tudo? Não vim aqui para beber água, não vim aqui para chorar...
- É difícil me manter calma e paciente quando você faz essas coisas. Veio aqui por que então?
- Vim trazer seu presente, me desculpar e saber o porque de não ter me atendido.
- E eu queria saber o porque que você não veio ontem e saiu com o Wilmer.
- Me perdoa, tenho meu motivo, já assumi meu erro e pedi desculpa, agora assume o seu.
- Eu, assumir? Qual é, Demi, eu te pedi, você me prometeu, disse que iríamos falar com a minha mãe, sabe o quão difícil foi ontem pra mim? Minha mãe mal olha na minha cara depois que soube que namoro uma menina, a festa foi um saco. Não existe motivo, nada que você fale pode justificar você ter ido pra festinha com seu ex ao invés de vim pra comemoração da sua namorada, isso foi imperdoável, te esperei a noite to...
- Meu pai morreu, está satisfeita, isso é motivo? 
- O Eddie? - Falei gaguejando, como pude fazer isso com ela, mas isso não muda o fato dela ter saído com o Wilmer.
- Não, mas qual a importância de quem foi, os dois são meus país de alguma forma, eu precisava de você.
- Demi, me desculpa, eu não fazia ideia...
- Eu te liguei milhões de vezes, eu precisava de você, da sua voz, mas você não me atendeu. O que acha? Que eu fui lá e te trai? Não, eu não fiz isso. Cansei de você ficar falando e me julgando sem saber.
- Eu não podia imaginar... Demi...
- Eu vou pra minha casa.
- Não, vamos conversar.
- Não quero, não foi você quem disse que nada que eu dissesse poderia fazer você me perdoar?
- Mas isso foi antes.
- Porque não me atendeu? O que estava fazendo? O que quer que eu pense? 
- Demi, eu estava aqui, te esperando, eu estava chateada por causa da minha mãe e esqueci do celular e depois fiquei brava com você e não queria falar com você.
- E por que não me ligou?
- Porque eu estava brava. O que você foi fazer na boate?
- Eu fui esfriar minha cabeça.
- E tinha que ser com o Wilmer? Tinha que beber?
- Eu encontrei com ele por acaso, confesso que estava com saudade da amizade dele, eu nem ia ficar com ele, mas acabei bebendo e ele cuidou de mim.
- E por que bebeu?
- Chega de porquês! Não aguento mais isso, não aguento mais chorar, não sei o que fazer ou falar pra você entender que te amo!
- Demi...
- O que! - Ela falou tão rápido e auto que eu me assustei.
- Calma. - Eu disse rindo.
- Do que está rindo? - Ela é tão linda brava. - Anda, me fala. 
- Desculpa. - Eu não conseguia parar.
- Qual a graça? - Ela estava de braços cruzados e batia um dos pés, isso só me fazia achar mais graça da situação.
- Eu só ia falar que também te amo.
- E você me fala isso desse jeito? Rindo?
- Não precisava toda essa agressividade, vem cá. - Fui pra perto dela e encostei no seu braço para puxa-la.
- Sai. - Ela esquivou.
- Boba. - Abracei ela com força.
- Eu te odeio.
- Eu também me odeio.
- Por que? - Ela levantou o rosto para me olhar.
- Porque as vezes te faço mal, eu namoro a Demi Lovato...
- Namora é? - Ela perguntou sorrindo.
- Calada, deixa eu terminar. Eu deveria te fazer a pessoa mais feliz do mundo, mas você pode ter quem quiser e isso me deixa com medo e insegura.
- Você é uma idiota. - Ela me apertou em seus braços. - Ao seu lado eu sou a pessoa mais feliz do mundo, só acho que você deve confiar mais em mim.
- Olha quem fala.
- Me solta.
- Por que?
- Porque ainda to brava com você.
- Também estou brava com você, mas nem por isso vou te soltar.
- Chata. Me solta!
- Não vou soltar.
- Solta, (SeuNome)!
- Não.
- Solta.
- Não e para de ser teimosa.
- Por que está brava?
- Porque você deveria ter vindo pra cá e não ter sumido, aposto que deixou sua mãe toda preocupada.
- Não só ela. Você acredita que eu não fiz nada de errado?
- Sim, tirando beber né?
- Esquece isso, por favor.
- Não vou conseguir, mas não vou ficar jogando na sua cara.
- Mesmo? Porque é isso que está fazendo.
- Não vou. E por que você ainda está brava?
- Porque não me atendeu.
- Se não atendi deveria...
- Shiiiiii, - Ela colocou o dedo na minha boca. - vamos parar por aqui.
- Ok. 
  Nhac! Mordi o dedo dela. - Por que fez isso? - Ela perguntou olhando o dedo.
- Porque ele me impedia de fazer isso.

Demi narrado
  Não aguentava mais brigar e eu sabia que não iríamos chegar a lugar nenhum com isso. Eu preferia te-la mesmo estando brava com ela do que não te-la, e no fundo, mas sou orgulhosa demais para admitir, eu sabia que eu era a errada e que não podia me apoiar na morte do meu pai pra fazer besteiras. Eu também acredito nela, não acho que ela me traiu, ou alguma coisa assim.
  Eu amo tanto seus beijos e ela sabe disso, mas dessa vez ela me pegou com uma força incrível e me beijou de uma forma feroz que só ela sabia. Era como se ela quisesse me mostrar que sou dela, eu gostei.
- Ual! Vai com calma. - Disse puxando o ar para meu peito. - Sou sua, ok? - Disse olhando em seus olhos.
- Só minha. - Dessa vez nos beijamos com mais calma, mas não menos apaixonadas.
- E você? 
- Eu o que? - Bati na sua cabeça. - Au. Estava brincando, sou só sua também.
- Bom mesmo. 
- Sabe o que eu queria agora? - Lhe encarei esperando a continuação.
- Ei, depois disso acho que sei o que quer. - Disse depois que ela pegou na minha bunda.










Demorei pra postar mais do que imaginava, mas a culpa foi do enem, do inglês, da minha melhor amiga e da energia aqui de casa. Desculpa ter postado essa hora, é que minha internet não tava funcionando. Espero que gostem, queria ter feito uma briga mais tensa, algo mais prolongado, mas não é assim que imagino a relação delas. COMENTEM MUUUUUITO!!! Acho que vem um hot aí, sei lá, estou pensando aqui kkkkk. Kisses!! ;)